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20240407

POR QUE O IPv6 AINDA NÃO VIROU PADRÃO ABSOLUTO?

A internet é algo essencial para as nossas vidas, e para funcionar, existe muita engenharia, com diversos protocolos permitindo acessar aplicativos e sites. Provavelmente você já ouviu falar de IP, sabe que ele é um número identificador. Hoje vamos entender porque a nova geração no protocolo de IP deveria ter tomado conta do mundo, mas ainda não conseguiu, mesmo depois de mais de 20 anos da sua criação. Será que tem alguém bloqueando o crescimento do IPv6? Se ele é melhor do que o IPv4, o protocolo que mais usamos hoje em dia, por que todo mundo não usa por padrão?

ENTENDA O QUE É O IP
Para gente falar sobre IPv6, precisamos entender um pouco sobre redes de computadores. O conceito básico de IP atribui um número único a cada dispositivo conectado a uma mesma rede, se você acessar as configurações do seu roteador e verificar os dispositivos conectados, vai ver que cada um tem um número diferente.

Provavelmente esses números vão se parecer com 192.168.0.1, ou 10.0.0.2, ou alguma variação disso. Podemos dizer que esse número equivale ao seu endereço residencial, se alguém quiser te enviar uma correspondência, vai precisar saber o seu endereço, se você mora num prédio, também precisa do número do seu apartamento.

Quando dois computadores conectados numa rede precisam trocar informações, é exatamente isso que eles fazem, sabendo o endereço de IP um do outro, eles sabem para onde precisam enviar os dados. Isso é muito conveniente, afinal, se não existisse um protocolo desse tipo, os dados que um usuário requisitou, poderiam ir parar em outro computador na rede, como quando o seu vizinho recebe a sua encomenda por engano.

A internet foi desenvolvida há muitas décadas, e inicialmente, ela não tinha sido pensada para ser usada em ambiente comercial, onde pessoas comuns teriam acesso. Era uma tecnologia para trocar informações usada pelos governos, pelos militares e pelas universidades, não para assistir vídeos de gatos no YouTube.

O protocolo que envolve o IP foi criado muito cedo, ele é uma grande base para a comunicação em rede, e na época ele previa esse tipo de comunicação de forma direta entre computadores numa mesma rede, onde cada um, teria seu número identificador, o IP. Conforme o uso da internet foi crescendo e mais dispositivos foram conectados na rede, ficou óbvio que existiriam alguns problemas para que essa tecnologia pudesse ser usada em larga escala.

O protocolo de comunicação envolvendo o conceito de um número de IP já teve várias versões e revisões, mas em 1981, há mais de 40 anos, era lançado a versão 4 do protocolo IP, também chamado de IPv4, um modelo que usamos até hoje, mesmo depois de várias décadas, com alguns ajustes é claro.

Com melhorias técnicas para aumentar a segurança e versatilidade, uma das características mais notáveis do IPv4 é o seu espaço de endereçamento de 32 bits. Mas o que isso significa?

Tomemos como exemplo o IP 192.168.000.001, se a cada ponto, temos 3 dígitos diferentes, que podem ir, de 0 a 9, isso pode gerar uma combinação de mais de 4,2 bilhões de números diferentes. Dessa forma, podemos ter, em tese, mais de 4 bilhões de dispositivos únicos numa mesma rede, cada um usando um endereço de IP de diferente para se identificar.

Esse número parece muito à primeira vista, especialmente para os anos 80. Isso sem considerar que foram feitas várias alocações especiais de certas faixas desses IP, que ficaram reservadas para empresas, governos e alguns usos específicos, mesmo assim ainda sobravam mais de 3 bilhões e meio de endereços, ou seja, muita coisa ainda para ser usada no potencial futuro brilhante da internet.

Para ter uma ideia, nos anos 80, as estimativas apontam que existiam apenas alguns milhares de dispositivos conectados, no início dos anos 90, chegamos a um milhão, graças a expansão comercial da internet, e em 2022 chegamos em mais de 20 bilhões, um crescimento exponencial incrível! As previsões para 2030, são 30 bilhões de dispositivos conectados, cada um precisando do seu próprio endereço de IP.

SE O NÚMERO DE ENDEREÇOS POSSÍVEIS VIA IPv4 SÃO 4 BILHÕES, COMO A GENTE TEM 20 BILHÕES DE DISPOSITIVOS CONECTADOS?
Nos anos 80 já se discutia sobre o próximo passo e um potencial esgotamento de endereços de IPv4, nos anos 90, com a internet comercial ganhando tração, as coisas ficaram um pouco mais claras, se algo não fosse feito, em breve não seria mais possível conectar novos computadores e dispositivos na internet devido a essa limitação técnica.

Para resolver esse problema, em 1995 foi lançado o protocolo IPv6, que resolve a questão de uma forma bem interessante. Um endereço IPv6 tem 128 bits, diferente dos 32 bits do IPv4, isso quer dizer que, tecnicamente, podemos representar a seguinte quantidade de endereços únicos:

340.282.366.920.938.463.463.374.607.431.768.211.456

Esse número seria aproximadamente 340 undecilhões de endereços, o número 1, seguido de 36 zeros. Estima-se que existem aproximadamente 7,5 sextilhões de grãos de areia em todo planeta terra, o número possível de endereços de IP com IPv6 é infindável até mesmo perto disso.

A representação de endereços de IPv6 também é diferente da representação envolvendo IPv4. Em IPv4 temos a sequência de quatro sessões, contendo até 3 números, cada, certo? (192.168.000.001)

Em IPv6 a representação consiste em outro grupos de 4 dígitos hexadecimais separados por dois pontos. Ou seja, um endereço de IP pode conter números de 0 a 9 e letras de A até F, veja um exemplo:

2001:0db8:0000:0000:0000:8a2e:0370:7334

Eles parecem um pouco mais confusos só de olhar, mas também podem ser presentados de forma reduzida, removendo especialmente algumas sessões com zeros, seguindo normas definidas pelo IETF, o Internet Engineering Task Force, o que tornaria esse mesmo endereço em algo um pouco mais simples:

2001:db8::8a2e:370:7334

De certa forma, é o mesmo que acontece com IPv4, a gente não escreve “192.168.000.001”, apenas “192.168.0.1”.

QUAIS OS BENEFÍCIOS DO IPv6?
Com tantos endereços de IPv6 disponíveis, o problema de cada dispositivo não ter o seu próprio endereço único acaba, só isso já seria uma grande vitória em prol do crescimento tecnológico. Mas o IPv6 traz consigo alguns outros benefícios, como segurança aprimorada, com IPSec e autenticação de cabeçalhos, melhor desempenho, já que os próprios cabeçalhos dos pacotes de dados são mais simples e a comunicação pode ser feita diretamente entre computadores, sem passar por várias tabelas de roteamento.

IPv6 também promete melhor suporte para conteúdos multimídia, coisa que não era nem cogitada direito na época da criação do IPv4, entre outras benesses. Mesmo sendo um passo óbvio para a evolução da nossa comunicação, o IPv6 ainda não emplacou totalmente, no Brasil, em 2023 chegamos ao marco de suporte a IPv6 por 50% da rede do país. Ainda falta metade, mas em 2015, era menos de 3%, então podemos reconhecer que em menos de 10 anos, as coisas avançaram bastante.

O Brasil não é o único país a tentar implementar o IPv6 em larga escala, nem mesmo é o único atrasado, o mundo não abraçou o IPv6 completamente, mesmo que o protocolo já esteja próximo de 30 anos de existência.

Em Portugal, pouco menos de 40% de implementação de IPv6 ocorreu, mesmo sendo um país muito menor que o Brasil, considerando o território e população. Um site legal para gente acompanhar a adoção do IPv6 é mantido pelo Google. A gente pode ver uma adoção expoente desde 2010, especialmente, chegando muito próximo nos 50% no mundo todo.

ADOÇÃO IPv6

POR QUE O IPv6 AINDA NÃO VIROU PADRÃO ABSOLUTO (1)
Os países que lideram percentualmente na adoção de IPv6 atualmente são França, Alemanha, Arábia Saudita, Índia, Vietnã, Malásia e Japão, não necessariamente nessa ordem, e é sempre bom considerar o tamanho dos países geograficamente, de suas populações e a quantidade de dispositivos conectados. O estoque de IPv4 na América latina esgotou ainda em 2017, ou seja, não existem mais endereços disponíveis há vários anos, mesmo assim, a adoção do IPv6 continua numa marcha relativamente lenta.

EXISTE IPv5?
Existiu outro protocolo de internet, mas ele nunca chegou a ser publicado para uso, inclusive, o protocolo que deu origem a ele começou a ser criado ainda no final dos anos 70, antes mesmo do IPv4 ser lançado. Ele é a versão 5 do protocolo IP, mas como ele não foi publicado, o nome nunca foi empregado em nada utilizável comercialmente e quase ninguém ouviu falar, mesmo assim, para distinguir os projetos, quando o novo protocolo foi criado, ele recebeu a versão 6, curioso né?

COMO A INTERNET SEGUE FUNCIONANDO COM O IPv4?
Se já não existem endereços há vários anos, sendo que em alguns locais do mundo, eles acabaram ainda mais cedo do que a América Latina, como nos EUA e no Canadá, onde o esgotamento aconteceu ainda em 2015, como a gente ainda continua tendo uma internet funcional com cada vez mais dispositivos? Por que a adoção do IPv6 está levando tanto tempo para acontecer?

Toda tecnologia nova, que funciona de forma diferente, costuma ter um certo atraso em sua adoção, especialmente se ela conflita de alguma forma com a tecnologia atual, criando algum atrito na transição. Entre a despedida de um protocolo e adoção de um novo, foram criadas soluções paliativas que adiaram o inevitável, dando mais tempo para todos se adaptarem ao novo padrão.

Estamos falando principalmente do modelo NAT, apresentado no documento RFC1631 da IETF, como uma medida de curto prazo. Ele é muito provavelmente o responsável por atrasar a chegada do IPv6, ao mesmo tempo que nos deu ferramentas novas para trabalhar com redes que fazem parte de como a internet moderna funciona.

ENTENDENDO O MODELO NAT
A forma mais simples de entender é o seguinte, imagine a sua rede doméstica com um computador, um smartphone e algum outro dispositivo conectado a internet, como a sua TV. Cada um deles solicita um endereço de IP para o seu roteador, que, usando outro protocolo chamado DHCP, entrega um número de IP local para cada um deles.

Tudo parece funcionar bem, até que você tentar acessar um computador que está fora da sua rede: quando você tenta acessar um site, usar um aplicativo conectado à internet ou assiste um vídeo,

o seu computador, smartphone ou TV, precisa se conectar a um servidor que está na internet em algum lugar. Esse servidor é, simplificando um pouco, um computador que serve o conteúdo que você quer consumir pelo seu dispositivo.

POR QUE O IPV6 AINDA NÃO VIROU PADRÃO ABSOLUTO (2)
O problema é que o seu IP doméstico é inválido fora da sua rede, ele não consegue se comunicar com o servidor externo diretamente, até porque muito provavelmente o seu vizinho e boa parte do mundo tem o mesmo endereço de IP doméstico que você. Como o servidor do YouTube saberia que tem que enviar o vídeo para sua casa, para o seu computador especificamente, e não para a casa de qualquer outra pessoa ou para o seu celular, ao invés do seu computador?

Para isso, seu roteador faz agora algo bem inteligente. Quando você assina um plano de internet, o seu provedor te atribui um endereço de IP, muitas vezes chamado de IP externo ou IP público, viabilizando a conexão com a internet e a comunicação com outros computadores na rede, ou servidores.

Geralmente o seu provedor te entrega um único IP, e através das configurações do seu roteador, ele sabe qual número usar para falar com o restante da internet. O seu roteador usa de NAT, dessa forma, ele sabe o que cada um dos seus dispositivos requisitou, digamos que você tenha solicitado o acesso a um conteúdo diferente em cada um dos seus aparelhos, então ele pega essas solicitações e faz elas usando o seu IP público; quando as respostas vierem dos servidores com os conteúdos, ele vai entregar os pacotes de dados para cada IP interno ou privado, com o conteúdo requisitado por cada um.

O NAT permite ter redes definidas com configurações específicas e estáticas em redes privadas, sem muita preocupação com a configuração para acesso externo, já que o roteador faz todo o trabalho, se você trocar de provedor de internet, a sua rede interna permanece intacta.

Mais do que isso, o seu provedor faz provavelmente uma rotação de endereços de IP, alocando eles conforme a necessidade, caso a sua conexão caia, seja desligada ou algo assim, é possível que um novo endereço de IP externo seja atribuído à sua conexão, assim como um roteador atribui endereços de IP dinamicamente para cada aparelho conectado ao Wi-Fi da sua casa.

Isso pode ser um problema às vezes, especialmente se você estiver tentando hospedar algo da sua casa ou empresa para a internet, cada provedor pode tratar isso de forma diferente, muitos têm até planos especiais para te vender um “IP válido” que nunca vai mudar.

NAT é uma gambiarra que deu muito certo, ainda pode ajudar a proteger os dispositivos em uma rede local de ataques externos, já que endereços IP privados não são roteáveis na internet, significando que os dispositivos não podem ser diretamente acessados externamente. Apesar disso, em tese é possível usar NAT combinado com IPv6 também, por uma questão mais de design da rede, do que por necessidade, já que existiriam endereços de IP o suficiente.

Com essa prática de NAT sobre o IPv4, em tese, podemos usar aqueles 4 bilhões de números para 4 bilhões de conexões individuais e praticamente infindáveis dispositivos conectados na mesma rede, que para fora dela, vão parecer como se fossem todos o mesmo, pelo menos do ponto de vista do endereço de IP.

OS 4 PRINCIPAIS MOTIVOS PARA O IPv6 NÃO SE TORNAR O PADRÃO ABSOLUTO
1) Existe um custo para atualizar a infraestrutura de rede para suportar esse novo protocolo, simplesmente deixar de usar IPv4 não é possível em várias circunstâncias devido a equipamentos mais antigos, e como IPv4 e IPv6 não são análogos, trocar o protocolo dos principais provedores e sites excluiria muita gente da internet.
Com o tempo isso vai se tornando menos verdade, já que todo equipamento e software mais novo já tem suporte a IPv6, mas ainda é um empecilho a ser considerado. Hoje, muitas das estruturas que existem, especialmente projetos maiores, suportam ambos os protocolos, mas manter ambos funcionando e seguros, pode ser algo custoso também;

2) Os usuários, que são a maioria das pessoas na internet, não perceberiam tanto a diferença da mudança de protocolo, ao menos não se tudo funcionasse como deveria. Talvez algumas coisas ficassem mais rápidas e mais seguras, mas pode ser difícil de perceber. Aos olhos de quem só usa a tecnologia, se não está quebrado, não precisa consertar, mesmo que para provedores e técnicos o problema seja latente há várias décadas.
Para os usuários domésticos, a mudança para IPv6 oferece pouco ou nenhum benefício, já que a maioria das coisas consumidas pela internet, funciona tranquilamente via IPv4. Isso remove um pouco pressão do mercado pela mudança, e acaba jogando a adoção do IPv6 para “quando der”, o para quando não tiver mais escapatória;

3) Existem problemas de compatibilidade oriundos da própria adoção lenta do IPv6 teve, que, por consequência, tornam ela ainda mais lenta. Alguns dispositivos antigos e alguns softwares podem não ser plenamente compatíveis com IPv6, o que faz com que eles precisem ser trocados ou atualizados.
Há também algumas preocupações relacionadas a segurança, mesmo que em teoria o IPv6 seja mais seguro que o IPv4, existem possíveis brechas que podem ainda não terem sido descobertas por conta da ausência da adoção em massa.

4) A possibilidade de computadores se comunicarem diretamente entre si também pode abrir portas para ataques diretos se as implementações de segurança não forem bem feitas, já que hoje muitas vezes os ataques param em firewalls dos provedores, ou em proxies;

Não parecia um problema urgente no início dos anos 2000, quando o IPv6 já existia, e com a propagação e eficiência de técnicas como o NAT, a urgência ficou ainda menor. Se as empresas não tem uma pressão financeira para adotar um novo padrão, ele será dificilmente adotado só pelo fato de ser bom, precisa de algo mais, sobretudo quando o modelo atual ainda parece funcionar para muita gente.
Além disso, mesmo com endereços esgotados, o mercado de IPv4 de segunda mão, digamos assim, continua existindo, com grandes players conseguindo ainda comprar e vender endereços entre si para satisfazer as suas necessidades. Algo que obviamente tem prazo de validade.

UM DESTINO INEVITÁVEL
As coisas estão mudando, e apesar desse quase primeiro quarto de século do IPv6 ter tido uma adoção relativamente lenta, as coisas tendem a acelerar nos próximos anos. Com a exaustão de endereços de IPv4, alguns governos impulsionando a implementação do IPv6 e os avanços tecnológicos, onde praticamente todo novo hardware e software tem compatibilidade com o novo protocolo, devem ajudar acelerar esse processo de migração.

Trabalhar com IPv6 já é uma realidade em várias empresas, e nas que ainda não é, deve se tornar parte do dia a dia dos gestores de redes num futuro próximo; por isso, é importante aprender um pouco mais a respeito do assunto, se ainda não é algo muito familiar a você, sobretudo se trabalha na área.

Caso você ainda não tenha acesso pleno a IPv6, muitas vezes é só uma questão de pedir a liberação para o seu provedor e fazer alguma configuração no roteador, isso não deve ter nenhum custo adicional.

Por outro lado, se você só usa a tecnologia ao seu redor com as suas várias camadas de abstração, a mudança para IPv6 não deve ter efeito relevante se for feita de forma adequada, mantendo tudo funcionando como sempre foi, quem sabe com alguns benefícios de segurança e desempenho.

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20240323

QUAIS OS 10 MELHORES FILMES DE RIDLEY SCOTT?

10 – O Último Duelo (2021) – Nota: 67
09 – Gladiador (2000) – Nota: 67
08 – Os Duelistas (1977) – Nota: 70
07 – Todo o Dinheiro do Mundo (2017) – Nota: 72
06 – Falcão Negro em Perigo (2001) – Nota: 74
05 – O Gângster (2007) – Nota: 76
04 – Perdido em Marte (2015) – Nota: 80
03 – Blade Runner (1982) – Nota: 84
02 – Thelma e Louise (1991) – Nota: 89
01 – Alien, O Oitavo Passageiro (1979) – Nota: 89

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20240312

ENTENDA A DECADÊNCIA DO MOZILLA FIREFOX NA ÚLTIMA DÉCADA

O Mozilla Firefox já teve mais de um terço do mercado de navegadores, já foi considerado por muitos, o melhor navegador para usar no computador, mas os anos passaram, hoje tem menos de 3% do público, com menos de 8% dos computadores pessoais.

A Mozilla tem recebido muitas críticas pelos seus projetos, por mover o seu foco ao ativismo em vez de softwares. Tudo num momento onde perder um cliente pode significar o fim da operação como é hoje. Mergulhamos na documentação da Mozilla, nos termos de uso e nos relatórios financeiros da empresa para tentar entender, afinal: O que aconteceu com o Mozilla Firefox?

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20240303

ROBÔ FOFINHO DA TOYOTA CARREGA ITENS COMO UM HUMANO!

De aparência amigável e movimentos suaves, o novo robô humanoide da Toyota se inspira no modo como os humanos carregam objetos. Punyo, como foi chamado, utiliza não apenas suas mãos, mas todo o corpo para agarrar itens e realizar tarefas cotidianas, como segurar um galão de água no ombro ou abraçar um urso e guardá-lo numa caixa.

Como o robô foi projetado?

  • Punyo tem um rosto fofinho e um corpo macio que lembra um suéter vermelho. Ele é tipo um Baymax, de Big Hero 6, na vida real.

  • Só que ao invés dos cuidados médicos, Punyo foi projetado para carregar objetos do mesmo modo que um humano: utilizando todo o corpo.

  • Seus braços são cobertos com um material macio e flexível equipado com sensores táteis que permitem que o robô identifique objetos.

  • Ele também tem um par de “patas” sem garras que possui vários pontos com câmeras. Quando Punyo toca algo, suas mãos se deformam e ele entende que tocou algo.

  • Para conferir suavidade ao movimento, os braços têm 13 bexigas cheias de ar em todo o ombro e pulso. Elas são úteis para adaptar a força para cada tarefa.

  • Todo esse aparato, em conjunto com uma técnica de aprendizado com inteligência artificial, permite que Punyo faça tarefas usando todo o corpo para agarrar e carregar objetos.

    Treinamento de Punyo

    A equipe da Toyota está treinando Punyo com diferentes tarefas. Desde as mais simples, como abraçar objetos e guardá-los numa caixa, até movimentos mais complexos, como segurar um galão de água no ombro. Confira algumas das coisas que o robô tem feito nos testes:


    Aprendizagem com IA

    Punyo, assim como outros robôs da Toyota, utiliza um avançado sistema de aprendizado de IA para realizar uma variedade de tarefas. Basicamente, a tecnologia apresenta exemplos com algumas atividades e, em seguida, o robô pratica essas tarefas em simulação durante algumas horas. Assim, ele aprende a executar aquelas ações.
    Esse sistema também permite definir variáveis adicionais, como a proximidade em seguir os movimentos do exemplo ou a prioridade dada à velocidade, eficiência ou à criticidade de realizar o trabalho corretamente.
    Punyo, além de ser uma gracinha, pode revolucionar o modo como as máquinas se movimentam e garantir maior segurança e eficiência quando os robôs estiverem no futuro em nossas casas.

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    @Toyota Research Institute
  • 20240302

    DAFT PUNK GANHA ESTÁTUAS DE CERA NO MADAME TUSSAUDS DE NOVA YORK

    O Daft Punk ganhou uma homenagem no museu de cera Madame Tussauds de Nova York. A revelação aconteceu dia 27/02/2024.

    O duo francês de música eletrônica foi retratado com as roupas de sua era Random Access Memories, seu álbum derradeiro de 2013. Além dos capacetes, eles ganham réplicas dos ternos brilhantes Le Smoking, de Saint Laurent, desenhados por Hedi Slimane.

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    www.daftpunk.com

    20240227

    COFUNDADOR DO GOOGLE É PROCESSADO POR ACIDENTE AÉREO FATAL


    Sergey Brin, cofundador do Google, está sendo processado pela viúva de um dos pilotos mortos em um trágico acidente aéreo ocorrido na costa da Califórnia, em maio de 2023. O processo acusa uma modificação mal instalada como causa do desastre e alega que representantes de Brin teriam intencionalmente atrasado os esforços de resgate para destruir evidências.

    O que você precisa saber:
    As alegações de atraso de resgate para destruição de evidências foram reportadas primeiro por Bloomberg e Fortune.
    Uma queixa atualizada foi arquivada em 13 de fevereiro no Tribunal Superior do Condado de Santa Clara, na Califórnia.
    Os documentos do processo revelam que Lance Maclean e o copiloto Dean Rushfedlt foram contratados para transportar o hidroavião de Brin da Califórnia para Fiji, visando um passeio entre ilhas com amigos.
    A viagem do hidroavião Viking Air Twin Otter Series 400, avaliado em 8 milhões de dólares e equipado com dois motores, necessitava de um sistema de combustível auxiliar.
    Alega-se que a instalação desse sistema foi feita “de memória” por um mecânico, sem a consulta a uma lista de verificação ou o devido registro junto à FAA (Administração Federal de Aviação dos EUA).

    Durante o primeiro trecho do voo para o Havaí, o sistema de combustível falhou, levando à queda da aeronave no oceano enquanto tentava retornar à Califórnia. A Guarda Costeira chegou ao local em 15 minutos, mas não conseguiu resgatar nenhum dos pilotos do avião, que estava de cabeça para baixo e parcialmente submerso.

    Além de Brin, o processo inclui como réus a Google e a firma de investimento familiar de Brin, a Bayshore Management, co-proprietárias do avião, bem como os responsáveis pela organização do voo e pela manutenção da aeronave.

    Após o acidente, Brin teria prometido auxiliar na recuperação, mas, segundo alegações, seus representantes informaram a viúva do piloto, Maria Magdalena Olarte, que a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) estava impedindo a recuperação dos corpos — uma afirmação que a NOAA negou, de acordo com a queixa.

    A viúva do piloto busca reparação por meio de cinco acusações, incluindo morte culposa e negligência, e está exigindo que o caso seja julgado por um júri.

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    20240226

    O QUE MUDOU APÓS DEZ ANOS APÓS VAZAMENTOS DE SNOWDEN?

    Snowden vive exilado em Moscou, e o serviço de inteligência americano ainda coleta enormes quantidades de informações privadas armazenadas e transmitidas eletronicamente.

    Em 2013, Edward Snowden detonou um escândalo, ao revelar que o enorme aparato de espionagem dos Estados Unidos invadia comunicações e coletava dados de pessoas de todo o mundo: de simples publicações em redes sociais a telefonemas da então chanceler alemã Angela Merkel.

    Na época um funcionário terceirizado da Inteligência, Snowden mostrou que ninguém estava a salvo de escutas telefônicas da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês), muito menos os americanos, cujas comunicações privadas são, em tese, protegidas pela Constituição.

    Dez anos depois, Snowden vive exilado em Moscou, e o serviço de inteligência americano ainda coleta enormes quantidades de informações privadas armazenadas e transmitidas eletronicamente. Mas suas revelações tiveram um impacto duradouro, ao impulsionar a proteção da privacidade na Europa e nos Estados Unidos e acelerar o uso da criptografia.

    Após os vazamentos, "aconteceu um debate histórico em quase todas as democracias ocidentais sobre a relação entre os cidadãos e os programas estatais de vigilância em massa, sobre se a supervisão desses programas era adequada", disse Ben Wizner, da ONG 'American Civil Liberties Union' (ACLU) e advogado de Snowden.

    Rede global de coleta de dados

    Snowden, um administrador de sistemas da NSA de 29 anos, baixou milhares de documentos da agência e da CIA que mostravam o alcance da rede mundial de coleta de dados iniciada após os ataques de 11 de setembro de 2001.

    Os documentos entregues a jornalistas em encontros secretos em Hong Kong mostraram como o serviço de inteligência americano trabalhou com seu homólogo britânico GCHQ e com outras agências similares para criar arquivos sobre bilhões de pessoas sem qualquer motivo para suspeita.

    Esses papéis evidenciaram que os Estados Unidos eram capazes de grampear os telefones de líderes aliados e que a NSA tinha um programa chamado Prism que coletava dados de gigantes da Internet como Google e Facebook, com e sem seu consentimento.

    A NSA coletou dados de ligações da principal operadora de telefonia móvel do país, a Verizon, e rastreou, recorrentemente, dados de empresas, hospitais e universidades.

    Snowden também revelou que o GCHQ captou, com a ajuda da NSA, todo o tráfego que circulava pelos maiores cabos de comunicações submarinas do mundo. O GCHQ também tirou, secretamente, milhões de fotos das câmeras de computador de pessoas comuns, enquanto elas estavam em chats de webcam do Yahoo!.

    O problema, disse Snowden, não foi a justificativa da luta contra o terrorismo, mas a existência de programas secretos virtualmente sem limites.

    Indignação

    As revelações provocaram indignação da opinião pública, mas também a inteligência americana, que acusou Snowden de devastar os programas antiterroristas e de ajudar os inimigos dos Estados Unidos. As agências de espionagem se recusaram a listar os danos causados, alertando apenas que sua vigilância permitia impedir dezenas de ataques.

    Em 2016, o então diretor nacional de Inteligência, James Clapper, lamentou que Snowden tenha tornado o trabalho da NSA muito mais difícil, ao pressionar empresas de Internet e de comunicações móveis, assim como os fabricantes de aplicativos e outros do setor, a criptografarem seus serviços.

    Para Wizner, o vazamento reforçou as liberdades civis, ainda que cada vez mais empresas de Internet coletam dados de usuários.

    Snowden obrigou a Casa Branca, o Congresso e os tribunais a reverterem o curso das atividades de espionagem que haviam aprovado em segredo, a revisar as competências da NSA e a cancelar alguns programas.

    “O Congresso, pela primeira vez desde 1970, legislou para reduzir, em vez de ampliar, as autoridades de vigilância”, disse Wizner.

    Em 2018, a União Europeia lançou o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), com o objetivo de limitar as possibilidades de empresas americanas, como Google ou Facebook, de coletarem e fazerem um uso livre de dados dos usuários.

    "As revelações de Snowden sobre a vigilância mundial afetaram, de forma tangível, o debate sobre a privacidade na Internet na Europa", escreveu o diretor da Responsible Technology e do Grupo Omidyar, Gus Rossi.

    De acordo com o GDPR, a Meta, proprietária do Facebook, foi multada em 1,2 bilhão de euros (1,3 bilhão de dólares, ou em torno de 6,4 bilhões de reais na cotação atual) pela Irlanda no mês passado, por violar a proteção de dados da UE. Isso aconteceu porque os dados coletados de usuários europeus e transferidos para os Estados Unidos não estavam a salvo da NSA e da CIA.

    Exílio em Moscou

    Hoje, aos 39 anos, Snowden continua defendendo mais proteções de privacidade. Ele mora em Moscou com sua esposa americana e os dois filhos, nascidos na Rússia, e ganha a vida com conferências e consultorias privadas.

    Ele não pode deixar a Rússia por não dispor de outro refúgio e é procurado pelos Estados Unidos por crimes graves tipificados na Lei de Espionagem.

    "Ele preferia estar em outro lugar. E ambos gostaríamos que houvesse outra opção além de uma cela em uma penitenciária de segurança máxima, ou de viver na Rússia", disse Wizner.

    Marcy Wheeler, uma jornalista freelancer especializada na relação entre Inteligência e direito, é mais cética sobre as conquistas resultantes das revelações feitas por Snowden.

    A NSA simplesmente consegue aquilo de que necessita "por outros meios", afirmou.

    "A vigilância mais importante, dirigida aos americanos (...) é feita pelo FBI (a Polícia Federal americana) e, com ainda menos supervisão, pelos estados e localidades", acrescentou.

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    20240225

    TRUE DETECTIVE: 4ª TEMPORADA SE TORNA A MAIS ASSISTIDA DA SÉRIE

    Estrelada por Jodie Foster, 4ª temporada da série da HBO leva o nome de True Detective: Terra Noturna e estreou no dia 14 de janeiro de 2024.

    Pouco antes de estrear o sexto e último episódio, a quarta temporada de True Detective, intitulada True Detective: Terra Noturna e estrelada por Jodie Foster, bateu recorde de audiência e se tornou a mais assistida da série da HBO.

    Com estreia no dia 14 de janeiro de 2024, Terra Noturna acabará na noite deste domingo, 18. Segundo informações do The Wrap, a produção ganhou 12,7 milhões de espectadores, e se tornou assim a temporada mais assistida do programa. Vale destacar como esse dado é baseado em números da Nielsen e Warner Bros. Discovery, calculado como uma média de visualizações na HBO e HBO Max.


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    20240222

    ANATEL INVESTIGA USO DE PROGRAMA QUE ACESSA REDE 4G ENCONTRADO NA ABIN

    A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) está em meio a uma investigação de grande alcance após a descoberta de um programa controverso dentro da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), suspeito de ter acesso à rede de telefonia 4G. O programa em questão, denominado LTESniffer, levanta sérias preocupações sobre a segurança cibernética e a privacidade dos cidadãos brasileiros.

    * O programa, segundo informações disponíveis, tem a capacidade de coletar dados da rede de telefonia 4G.
    * Isto inclui informações sensíveis como o IMSI (International Mobile Subscriber Identity), que identifica cada usuário na rede.

    * Embora o LTESniffer não consiga acessar comunicações criptografadas, ele ainda representa uma ameaça significativa à privacidade dos usuários de telefonia celular.

    A revelação veio à tona por meio da decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou uma operação de busca e apreensão contra Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin durante o governo de Jair Bolsonaro. O LTESniffer foi mencionado como parte das descobertas feitas pela Polícia Federal durante essa operação.

    A Abin, por sua vez, negou veementemente à Folha de S. Paulo qualquer envolvimento em atividades invasivas contra redes, afirmando que seu foco está na segurança cibernética do país. Em comunicado à Folha, a agência de inteligência destacou que realiza estudos sobre o funcionamento de ferramentas como o LTESniffer para proteger contra possíveis ameaças cibernéticas.

    A Anatel, em resposta às preocupações levantadas, iniciou uma investigação e está em contato com a Abin para esclarecer a finalidade e o escopo do programa encontrado. As operadoras de telefonia também foram notificadas para determinar se houve ataques às suas redes e quais medidas foram tomadas para proteger a integridade dos dados dos clientes.

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    20230125

    COMO A INTERNET VIA SATÉLITE VEM SE TORNANDO UMA REALIDADE

    Com a ascensão da indústria espacial comercial, o custo dos lançamentos espaciais diminuiu consideravelmente nos últimos anos. Dessa forma, a contratação de empresas de foguetes que coloquem satélites comerciais em órbita abre caminho para constelações oferecerem seus serviços de internet. Essa nova rede deve ser mais rápida que a tecnologia antiga baseada em satélite, que geralmente dependia de um ou dois satélite que orbitam a Terra.

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    20230119

    O QUE É CHATGPT E COMO ACESSAR A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM PORTUGUÊS

    O ChatGPT é um modelo de linguagem treinado com uma variedade de tópicos e estilos. Por enquanto, ele consegue gerar textos escritos de forma natural e coerente – pelo menos, na maior parte das vezes. Porém, é possível que futuramente ele possa inclusive usar microfone e alto-falante para se comunicar, como uma evolução do que entendemos de assistentes virtuais.

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    20230116

    TENDÊNCIAS DE CIBERSEGURANÇA PARA 2023

    Cibersegurança e TI são temas cada vez mais abordados nas empresas, e se intensificaram nos últimos anos, já que o mundo passou a demandar muito mais do digital. Observando o panorama atual, algumas tendências como adoção do Zero Trust, aumento de tráfego na rede, carência de profissionais de TI, necessidade no controle de latência e alguns ataques serão destaque em 2023.

    Como qualquer exercício de futurologia, as tendências podem ser voláteis. A projeção de mercado é baseada em muitos pontos e tudo pode se alterar, assim como as ameaças, que são cíclicas e evoluem em sofisticação. O importante é que as empresas tenham um norte, por isso, abaixo estão as principais tendências no mercado de cibersegurança para 2023. Com isso, será possível ajudar as empresas para que possam definir sua estratégia de cibersegurança, trabalhando por etapas para implementá-la.

    20221030

    DAS 10 CIDADES COM INTERNET MAIS RÁPIDA DO BRASIL, NENHUMA É CAPITAL

    Com menos de 8 mil habitantes, Laje do Muriaé, no estado do Rio de Janeiro, é a cidade que detém a conexão de internet mais rápida do Brasil. No município, a velocidade média da banda larga é de 513,84 Mbps.

    Em seguida, com uma diferença mínima, aparecem Pontalina (GO) e Matões (MA), cujas velocidades médias de conexão são de 511,23 Mbps e 511,02 Mbps, respectivamente.

    Os números são do Minha Conexão, site dedicado à medição de velocidade de internet. A cada três meses, a plataforma, com base em testes gratuitos de velocidade, faz um levantamento das médias de conexão em todo o País. A sondagem mais recente, realizada de julho a setembro, coletou mais de 6 milhões de dados de usuários de internet de todas as regiões do território nacional.

    Confira, a seguir, as cidades com as conexões mais rápidas do País.

    Municípios em geral

    1. Laje do Muriaé (RJ) | 513,84 Mbps
    2. Pontalina (GO) | 511,23 Mbps
    3. Matões (MA | 511,02 Mbps
    4. São Domingos do Araguaia (PA) | 469,68 Mbps
    5. Colméia (TO) | 440,50 Mbps
    6. Nova Olímpia (MT) | 439,09 Mbps
    7. Paula Cândido (MG) | 434,27 Mbps
    8. Dom Expedito Lopes (PI) | 424,81 Mbps
    9. Candeias do Jamari (RO) | 399,73 Mbps
    10. Santana do Deserto (MG) | 398,01 Mbps

    Capitais

    1. Cuiabá | 258,81 Mbps
    2. Goiânia | 231,78 Mbps
    3. Porto Velho | 210,41 Mbps
    4. Rio Branco | 204,02 Mbps
    5. Campo Grande | 187,08 Mbps
    6. Porto Alegre | 181,40 Mbps
    7. Boa Vista | 178,68 Mbps
    8. Belo Horizonte | 176,19 Mbps
    9. Florianópolis | 175,86 Mbps
    10. Teresina | 170,69 Mbps
    11. Brasília | 168,14 Mbps
    12. Macapá | 166,61 Mbps
    13. Manaus | 154,58 Mbps
    14. Curitiba | 152,69 Mbps
    15. Fortaleza | 150,87 Mbps
    16. Palmas | 137,04 Mbps
    17. Vitória | 134,16 Mbps
    18. São Paulo |130,80 Mbps
    19. Natal| 129,88 Mbps
    20. São Luís| 129,81 Mbps
    21. Belém | 119,89 Mbps
    22. Aracaju | 104,60 Mbps
    23. Rio De Janeiro | 100,24 Mbps
    24. Recife | 92,58 Mbps
    25. João Pessoa | 91,35 Mbps
    26. Maceió | 85,26 Mbps
    27. Salvador | 85,13 Mbps

    O levantamento também listou os provedores de internet residencial mais eficientes do mercado. Veja, abaixo, os dez melhores.

    Provedores de banda larga

    1. QnetFacil Provedor de Internet | 751,40Mbps
    2. Tríada Fibra | 715,75Mbps
    3. Linkup Telecomunicações | 683,37Mbps
    4. Desta Fibra | 680,45Mbps
    5. Lig10 Telecom | 670,32Mbps
    6. Celerix | 581,15Mbps
    7. Brava – Pontes e Lacerda | 540,78Mbps
    8. LINKCE Telecom | 538,47Mbps
    9. ACB Fibra | 529,29Mbp
    10. Paulinianet | 512,28Mbps

    @telesintese.com.br

    20221018

    LENOVO TECH WORLD 2022: ROLLABLE TECH WITH LUCA ROSSI

    Watch as President of Lenovo’s Intelligent Devices Group, Luca Rossi, commits to further transformative form factor innovation by revealing rollable smartphone & PC proof of concepts.

    @lenovo.com

    20221014

    BUSCA NO GOOGLE: 8 TRUQUES POUCO CONHECIDOS PARA MELHORAR SUAS PESQUISAS

    O Google faz parte da vida de bilhões de pessoas há mais de duas décadas e ainda existem aqueles que não sabem como aproveitá-lo ao máximo. Isso porque o buscador mais famoso da internet tem alguns truques que só os mais experientes conhecem.

    Vários deles podem economizar muito tempo de pesquisa e localizar exatamente o que se deseja encontrar em questão de segundos. Você conhece todos eles?

    A BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC, listou oito truques para melhorar suas buscas na plataforma:

    1. O poder das aspas
    Se você adicionar aspas a uma frase, o Google encontrará exatamente o que você digitar e na mesma ordem. Portanto, ele excluirá os resultados com apenas algumas das palavras da frase.

    Por exemplo, se você pesquisar por "Crise na Venezuela", o Google trará exatamente os resultados que contêm essa frase e não oferecerá aqueles que incluem "crise" ou "Venezuela" em outro contexto.

    2. Um hífen (-) para pular os resultados

    Se você adicionar um simples hífen (-) imediatamente antes de uma palavra, o Google excluirá esse termo de qualquer um dos resultados.

    Por exemplo, se você estiver interessado em tópicos relacionados à saúde, mas está um pouco farto das notícias sobre o coronavírus, basta digitar saúde -coronavírus no mecanismo de busca para obter as informações que lhe interessam e evitar aquelas que o aborrecem.

    Você deve adicionar o hífen sem espaços imediatamente antes da palavra para que o Google exclua dos resultados.

    Se você adicionar um simples hífen (-) imediatamente antes de uma palavra, o Google excluirá esse termo dos resultados

    3. Dois pontos para encontrar intervalos de tempo (..)

    Se você deseja pesquisar os filmes de James Bond, o famoso agente britânico 007, mas apenas aqueles longas lançados entre 2008 e 2012, basta digitar James Bond 2008..2012.

    Você também pode fazer isso com preços.

    4. Pesquise apenas no site de seu interesse

    Ao escrever um assunto e, depois, o termo site: seguido do nome de um site específico, o Google só mostrará os resultados desse site.

    Caso você queira conhecer a cobertura da BBC News Brasil sobre eleições alemãs no domingo passado, basta procurar no Google eleições Alemanha site:bbc.com/portuguese.

    O mecanismo de busca vai mostrar as últimas notícias sobre a Alemanha publicadas pela BBC News Brasil, as eleições e o legado da chanceler Angela Merkel após 16 anos no poder.

    5. Resultados em um local específico

    O Google também oferece a capacidade de concentrar sua pesquisa por um termo em um local específico. Para fazer isso, você deve usar o local seguido de dois pontos antes de um local específico.

    Se você gosta de ficar por dentro das notícias sobre o magnata e empresário Elon Musk e deseja saber as últimas notícias sobre ele em San Francisco, pode escrever Elon Musk: San Francisco.

    Provavelmente, a primeira coisa que o Google mostra a você é que Musk colocou uma casa luxuosa à venda nesta cidade.

    6. Use | para pesquisar entre dois resultados

    Você pode querer pesquisar dois termos ao mesmo tempo, sem que estejam relacionados.

    Tente escrever México Peru. É muito provável que o Google mostre um artigo sobre as relações entre os dois países ou possíveis voos de um destino para outro.

    Se, em vez disso, você colocar uma barra vertical como esta | no meio das duas palavras, ele irá pesquisar por informações relevantes entre os dois países separadamente.

    Também funciona se você inserir a palavra "ou" entre um termo e outro.

    7. Verifique uma empresa na bolsa de valores

    Se você investiu em uma empresa ou está interessado em verificar o estado do mercado de ações, o Google oferece o resultado direto com um simples comando.

    Você apenas tem que escrever ações antes de digitar o nome da empresa específica.

    Por exemplo: ações Evergrande. O site vai mostrar o desempenho da construtora chinesa que ganhou as manchetes nos últimos dias.

    8. Filtrar por formato de texto

    Você pode pesquisar informações sobre a história do grupo extremista islâmico Talebã sem acessar nenhum site específico.

    Nesse caso, você deve colocar o comando filetype seguido por dois pontos e o formato escolhido. Por exemplo, doc para Word ou pdf para Adobe.

    Nesse caso, você teria que escrever o tipo arquivo que deseja, por exemplo, história do Talebã filetype: pdf.

    @bbc.com

    20221011

    MICROSOFT RECONHECE QUE ESTAVA ERRADA SOBRE CÓDIGO ABERTO

    O ex-CEO da Microsoft, Steve Ballmer, chegou a dizer em 2001 que o Linux era “um câncer que adere a tudo que toca, no que diz respeito à propriedade intelectual”. Não é das citações mais belas, ainda mais quando levamos em consideração que a empresa mudou seus rumos de lá para cá. Na semana passada, inclusive, o presidente da Microsoft, Brad Smith, disse que eles estavam errados sobre o código aberto.

    Em um evento online do MIT, Smith disse que “a Microsoft esteve no lado errado da história quando o código aberto explodiu no começo do século e, pessoalmente, posso afirmar isso sobre mim”. Ele era um dos principais advogados da companhia na época em que havia batalhas legais contra softwares open source.

    Em um outro momento, Smith disse que “é possível pode aprender que é preciso mudar”. A Microsoft é, atualmente, uma das companhias que mais colaboram com projetos de código aberto – a companhia passou a dar suporte ao kernel Linux pelo Windows 10 e até disponibilizou como projeto open-source o PowerShell, Visual Studio Code e o motor JavaScript do navegador Edge.

    Além disso, o GitHub, um dos maiores repositório de códigos, foi comprado pela Microsoft em 2018.

    Nada disso quer dizer que a companhia está dando passos para abandonar o software proprietário. A maioria das colaborações estão relacionados a produtos que, numa primeira olhada, não geram muita renda para a Microsoft.

    O mais importante, no entanto, é que as colaborações podem significar vantagens na competição onde realmente a companhia pode gerar receita: aplicações na nuvem.

    Em termos diretos, abraçar o código aberto significa facilitar o acesso de desenvolvedores à plataforma Azure – além de o desenvolvimento open-source costuma ser mais rápido e produtivo, a preparação de ambientes de desenvolvimento Windows costuma ser preterido pelos desenvolvedores. Mark Russinovich, CTO da Microsoft Azure, chegou a dizer que “se não suportamos o Linux, teremos somente o Windows e isso não é prático”, como lembra o ZDNet.

    Como diria Steve Ballmer: developers, developers, developers.

    @gizmodo.uol.com.br

    20221009

    GuiaFoca

    Organizado por Gleydson Maziolli o GuiaFoca é um guia que traz desde explicações básicas sobre computadores e o sistema GNU/Linux até a administração e segurança do sistema. Os assuntos do guia são explicados em linguagem clara e organizados de forma linear e didática, evitando termos técnicos nos níveis iniciais, até que o usuário se habitue com sua utilização de forma gradual.

    @guiafoca.org
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