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20250506

DE ONDE VEM A FELICIDADE? ESTUDO SUGERE TRÊS CAMINHOS

Você já se perguntou qual é o segredo da felicidade? Um artigo publicado nesta sexta-feira (2) na revista Nature Human Behavior pode trazer a resposta para essa questão existencial.

Segundo a pesquisa, a felicidade pode ter origens diferentes para cada pessoa. Para alguns, ela vem de dentro. Para outros, é moldada por fatores externos, como saúde, emprego e relacionamentos. E há quem não se encaixe em nenhuma dessas categorias.

Durante séculos, filósofos e cientistas buscaram entender o que nos faz felizes. Nos últimos anos, relatórios internacionais vêm tentando encontrar caminhos para melhorar o bem-estar global. Mas ainda não havia uma resposta única que servisse para todos.

De baixo para cima e de cima para baixo
A psicóloga Emorie Beck, da Universidade da Califórnia, nos EUA, liderou um estudo com mais de 40 mil pessoas. Ela defende que compreender as origens da felicidade é essencial para criar ações que realmente façam diferença na vida das pessoas.

Existem três principais teorias sobre a felicidade. A primeira é a “de baixo para cima”: nossa satisfação geral seria reflexo do quanto gostamos de aspectos práticos da vida, como moradia, renda, saúde e vínculos afetivos.

Para alguns, a felicidade vem de dentro. Para outros, é moldada por fatores externos. Um terceiro grupo considera uma mistura das duas possibilidades. Crédito: Ibragimova – Shutterstock
Esse modelo é seguido por relatórios como o da Organização das Nações Unidas (ONU), que recomendam políticas públicas voltadas para melhorar essas áreas. A ideia é que se o ambiente melhora, a felicidade aumenta.

Mas há também a teoria “de cima para baixo”. Ela diz que a felicidade nasce de dentro, de características pessoais como otimismo e equilíbrio emocional. Nesse caso, práticas como meditação ou terapia poderiam fazer mais diferença que dinheiro ou status.

A terceira hipótese combina as duas abordagens. Ou seja, a felicidade seria fruto de uma troca constante entre fatores internos e externos. Melhorar qualquer um deles ajudaria no bem-estar geral.

As perguntas mediam a satisfação geral com a vida e em áreas específicas como saúde, trabalho e relacionamentos. O resultado foi surpreendente: não existe um único padrão que explique a felicidade.

Algumas pessoas são mais influenciadas pelo ambiente externo. Outras, por fatores internos. Há ainda um grupo para o qual nenhuma dessas influências parece determinar o bem-estar.

Em um comunicado, Beck explica que isso mostra que políticas públicas amplas podem não funcionar para todos. A chave pode estar em soluções personalizadas, que levem em conta tanto o contexto quanto as características de cada um.

“A felicidade não depende só do que nos cerca, nem apenas de como pensamos. É uma combinação que varia de pessoa para pessoa”, conclui a pesquisadora.

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20250503

QUANDO ENTRAMOS NA VELHICE, SEGUNDO A CIÊNCIA?

Pesquisadores descobriram quando o corpo começa a apresentar sinais de envelhecimento e o relógio biológico começa a acelerar.

De acordo com uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, há aspectos fundamentais para considerar quando realmente começamos a envelhecer. A análise, que contou com mais de 4.000 pessoas, apresentou uma explicação de como os diferentes sinais do corpo podem revelar sinais não visíveis de envelhecimento.

Por outro lado, a ciência também revela que não há um ponto de inflexão biológico claro que marque a transição da meia-idade para o final da vida. Segundo Eric Verdin, presidente e CEO do Buck Institute for Research on Aging, na Califórnia, há uma incrível variabilidade entre pessoas diferentes.

Descubra quando começamos a envelhecer para a terceira idade

Aspectos psicológicos

Sobre o aspecto social de quando começamos a envelhecer, um estudo publicado na revista científica Psychology and Aging mostra que a idade em que alguém é considerado velho está aumentando.

O estudo liderado por Markus Wettstein, pesquisador da Universidade Humboldt em Berlim, na Alemanha revelou que hoje adultos de meia-idade e idosos se sentem muito mais jovens do que pessoas com idade semelhante há 10 ou 20 anos.

Essa tendência se justifica pelo fato de que atualmente as pessoas têm atingido uma longevidade maior. Contudo, Wettstein também atribui a isso, o fato de que as pessoas estejam “em estado de negação”, adiando a fase da velhice.

Relógio cronológico

De acordo com a revista National Geographic, o interesse científico no envelhecimento aumentou no último século, fazendo com que investidores e financiadores governamentais aplicassem bilhões em pesquisas sobre longevidade. E isso, por sua vez, levou a novas percepções sobre o processo de envelhecimento.

Neste cenário, uma pesquisa recente mostrou um aspecto que pode indicar quando começamos a envelhecer. Um grupo de cientistas de Stanford analisou o plasma presente no sangue de 4.263 doadores e descobriram que a proteína é o indicador mais confiável neste caso. Os participantes tinham entre 18 e 95 anos.

Segundo o autor do artigo, Tony Wyss-Coray, professor de neurologia e ciências neurológicas na universidade, as proteínas indicam essa mudança no nosso relógio cronológico. “As proteínas são os burros de carga das células constituintes do corpo e quando seus níveis relativos sofrem alterações substanciais, significa que você também mudou”, afirma o professor.

Análise de proteínas

Os investigadores analisaram mais de 3 mil proteínas de cada indivíduo e identificaram 1.379 que variam de acordo com a idade. O interessante é que a partir de 373 dessas já foi possível prever a idade dos participantes do projeto.
De acordo com o artigo de Tony Wyss-Coray, aos 34 anos o indivíduo começa a apresentar alterações em seu corpo. Dessa forma, a análise das proteínas aconteceu em três fases: a partir dos 34 anos até 60, considerado pela pesquisa como uma idade adulta, dos 60 aos 78 anos uma maturidade tardia e a partir dos 78 anos finalmente como velhice.

Em cada uma dessas fases, os cientistas descobriram que as proteínas começam a reduzir até não ser mais produzida. Além disso, este fator foi relacionado à baixa capacidade de reparo do DNA.

20241009

5 DICAS DA CIÊNCIA PARA CUIDAR DA SAÚDE AOS 60 ANOS

De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a parcela de pessoas com 60 anos ou mais passou de 11,3% para 14,7%, em 10 anos. A boa notícia é: a população está ficando mais velha! Porém, fazer com que essa longevidade se torne prazerosa é um desafio. Por isso, selecionamos 5 dicas de saúde para seguir aos 60 anos.

Afinal, estar preparado quando a melhor idade “bater à porta”, pode trazer inúmeros benefícios. Desde apreciar os bons momentos em família, a fazer viagens e atividades diárias sem sofrer com dores e fraqueza no corpo. Entenda agora, como alcançar maior vitalidade para viver essa fase da melhor forma.

O que muda no corpo depois dos 60 anos?

De acordo com a ciência, é aos 60 anos que o envelhecimento fica mais evidente. Um estudo publicado na revista Scientific Reports mostrou que é a partir dessa idade que se tornam mais notórios os prejuízos causados pelo envelhecimento no controle da frequência cardíaca em repouso e na aptidão cardiorrespiratória.

Segundo especialistas, aos 60 também ocorrem mudanças na pele e na alteração do colágeno. De forma que a pele fica ainda mais flácida e há uma intensificação na desidratação.

Os sentidos também são afetados a partir dessa idade. Por isso, é comum ocorrer redução na capacidade de perceber gostos doces e salgados dos alimentos e também podem aparecer as dificuldades de identificar odores. Sendo assim, paladar e olfato podem sofrer prejuízos a partir dos 60.

Os geriatras explicam, que após essa idade também é comum o corpo sofrer alterações no controle da postura e do andar, fundamentais para o equilíbrio. Afinal, os músculos e ossos estão ainda mais fracos.

Fatores cognitivos também são afetados, uma vez que os neurônios vão envelhecendo. Ou seja, memória, raciocínio, velocidade de processamento e reflexos tendem a diminuir.

Como cuidar da saúde aos 60 anos?

1. Restaure a sua força muscular
Para evitar o surgimento de osteoporose, o desequilíbrio e perda de força, que podem aumentar as chances de quedas, fortaleça os seus músculos. Então, escolha manter uma rotina de treino físico moderada, sob orientação de especialistas e com a recomendação médica devida.

Caminhadas, hidroginástica, alongamento, dança e musculação são indicadas, pois ajudam no desenvolvimento da flexibilidade, equilíbrio e força muscular. Sem contar que, não são exercícios de alto impacto e são fáceis de fazer.

2. Comece as consultas com um médico geriatra
Sobretudo, essa é uma das principais dicas de saúde para seguir aos 60 anos, pois esse é o profissional que vai oferecer um atendimento integral nessa idade.

O geriatra avalia não apenas a saúde física, mas também a mental e social dos idosos. E isso torna esse tipo de acompanhamento médico essencial para que envelhecimento seja vivido com saúde e dignidade.

3. Não exagere na alimentação
O envelhecimento não precisa ser sinônimo de restrição alimentar. No entanto, é preciso evitar exageros com alimentos gordurosos e industrializados. Contudo, ao seguir um acompanhamento nutricional é possível perceber que há uma infinidade de receitas que cabem dentro das suas refeições.

Comida saudável e orgânica em tigelas de madeira, estetoscópio médico e coração verde em fundo branco para o conceito de saúde. Vista de cima.
O Ministério da Saúde incentiva que, nessa fase, as pessoas escolham os alimentos integrais em sua forma mais natural, tais como: arroz, aveia, milho, batata, abóbora, mandioca, dentre outros. Além disso, especialistas orientam a reduzir o sal e o açúcar ainda mais.

4. Não se isole
Uma pesquisa do IBGE apontou que idosos são os mais afetados pela depressão. Sendo o transtorno presente em cerca de 13% da população na faixa dos 60 aos 64 anos de idade. E uma das principais causas, segundo pesquisas, é o isolamento social.

Geralmente, nessa fase, as pessoas podem sofrer mais perdas familiares e de cônjuge. Além disso, nessa idade muitos já estão aposentados e não estão mais inseridos em uma rotina de trabalho diário. Especialistas orientam a procura por atividades sociais, hobbies e lazer para abrir terreno a novos convívios sociais e evitar tal isolamento.

5. Tenha uma motivação para viver
De acordo com Gilberto Godoy, psicólogo especializado em terapia do idoso ao Correio Braziliense, ter uma motivação para viver e atividades agradáveis são essenciais para uma velhice saudável.

O neurocientista americano, Daniel Levitin, também reafirma essa ideia ao dizer que aprender e ter propósitos faz a diferença. Além disso, defende que o bom humor é um antídoto para envelhecer.

Afinal, quando estamos de bem-humorados, acontece a liberação de substâncias como a serotonina no nosso cérebro. O que, por sua vez, traz benefícios para o sono, evita a ansiedade, regula o nosso apetite, ajuda na temperatura corporal e no ritmo cardíaco.

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20241007

O QUE É GOOGLE TV STREAMER?

O Google TV Streamer foi lançado oficialmente em 24 de setembro de 2024, substituindo a linha de dispositivos Chromecast. Ele oferece uma experiência de streaming mais robusta e versátil, com suporte para 4K HDR, Dolby Vision e som Dolby Atmos. O dispositivo é alimentado pelo Android TV OS e integra serviços do Google, sendo ideal para usuários que já utilizam bastante os aplicativos e dispositivos da empresa.

Entre os destaques, estão as recomendações personalizadas baseadas em IA e a capacidade de controlar dispositivos de casa inteligente por meio do painel do Google Home integrado. O controle remoto também foi redesenhado, incluindo botões personalizáveis e uma função de “encontrar meu controle”. Embora seja mais caro do que os modelos anteriores do Chromecast, ele está posicionado como um intermediário entre dongles de streaming simples e aparelhos mais sofisticados, como o Apple TV 4K.

O novo dispositivo Google é maior que o Chromecast tradicional, projetado para ser posicionado sobre uma superfície, em vez de pendurado na entrada HDMI atrás da TV. Mesmo assim, mantém um design discreto, semelhante a um pequeno roteador, e vem acompanhado de um controle remoto.

Internamente, o Google TV Streamer é equipado com um processador não especificado, 4 GB de memória RAM e 32 GB de armazenamento interno. Em termos de conectividade, o dispositivo oferece suporte para Wi-Fi 802.11ac (nas frequências de 2,4 GHz e 5 GHz), Bluetooth 5.1, além de contar com uma entrada Ethernet (10/100/1000 Mbps) para conexão com fio. Disponível nas cores hazel (cinza) e porcelain (bege).

Além de possuir funcionalidades semelhantes às do Chromecast, o Google TV Streamer foi projetado para servir como um hub de automação residencial. Ele é compatível com o padrão Matter, permitindo a conexão e controle de outros dispositivos inteligentes no ambiente.

O Google TV Streamer utiliza o Android TV OS, garantindo compatibilidade com os principais aplicativos de streaming, como Netflix, YouTube, Disney+, Prime Video e Max. Além disso, ele oferece acesso a mais de 800 canais de TV gratuitos, embora a disponibilidade possa variar conforme a região.

O novo Google TV Streamer está disponível com preço sugerido de US$ 99,99 (aproximadamente R$ 563 em conversão direta).

Sinto dizer que se você se empolgou com a novidade, a notícia não é tão boa até o momento. O Google TV Streamer ainda não tem previsão de chegada no Brasil.

Ficha técnica
Google TV Streamer é equipado com um processador não especificado, 4 GB de memória RAM e 32 GB de armazenamento interno. Em termos de conectividade, o dispositivo oferece suporte para Wi-Fi 802.11ac (nas frequências de 2,4 GHz e 5 GHz), Bluetooth 5.1, além de contar com uma entrada Ethernet (10/100/1000 Mbps) para conexão com fio. Disponível nas cores hazel (cinza) e porcelain (bege).

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20240826

OS MICROQUARTOS DE HOTEL MAIS EXTRAORDINÁRIOS DO MUNDO

Quando cai a noite, o primeiro hotel-cápsula do mundo (aberto em Osaka, no Japão, em 1979) deve parecer um necrotério, com suas estreitas cápsulas de dormir organizadas em fileiras, cada qual abrigando um corpo deitado.

Mas, quando amanhece, seus ocupantes – basicamente, homens de negócios que trabalharam até tarde no dia anterior – levantam-se para se dirigir ao escritório. Eles estão agradecidos por aquela eficiente solução para passar a noite, economizando o transporte de ida e volta para casa de madrugada.

Quando o conceito dos hotéis-cápsula se espalhou, turistas que ficam satisfeitos em dormir em um quarto do tamanho da sua cama começaram a se aglomerar em torno deles, ávidos para conhecer este aspecto incomum da cultura japonesa.

E, nos dias atuais, as altas tarifas dos quartos de hotéis, alimentadas por anos de aumento dos preços dos imóveis, impulsionaram este conceito, normalmente de baixo custo. Para os viajantes que não conseguem pagar pelos hotéis tradicionais, ele oferece mais privacidade do que um dormitório coletivo e mais conforto e conectividade do que um acampamento.

As cápsulas, predominantemente individuais, também atendem ao atual crescimento das viagens solo. E os hotéis-cápsula restritos a hóspedes do mesmo sexo aumentam a segurança.

As projeções indicam que o mercado global de hotéis-cápsula atinja US$ 327 milhões (cerca de R$ 1,8 bilhão) em 2031. Com isso, surgiram curiosos híbridos para manter esta tendência e atrair novos clientes.

Estes hotéis seduzem a geração do TikTok com formatos cada vez mais extravagantes, como os canos de esgoto adaptados do deserto da Colômbia e as cápsulas da era espacial com painéis de controle ambiental, no centro de Sydney, na Austrália. Todos eles prometem uma experiência única e histórias para serem compartilhadas nas redes sociais.

Paralelamente, livrarias em cápsulas convidam os amantes dos livros a tirar uma soneca entre as estantes e versões boutique dos hotéis-cápsula trazem luxo ao mercado tradicionalmente minimalista, com belas decorações ou promessas de edredons fofos de penas de ganso.

É um conceito que vem claramente se reinventando – e aqui estão oito dos exemplos mais extraordinários.

1) Laboratório do sono
Laboratório do sono

2) Suba até o céu
Suba até o céu

3) Oásis no deserto
Oásis no deserto

4) Imersão na natureza
Imersão na natureza

5) Pequeno, mas relaxante
Pequeno, mas relaxante

6) Um livro na hora de dormir


7) Um amor de armário
Um amor de armário

8) Preservado e comparativamente luxuoso
Preservado e comparativamente luxuoso

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20240825

GOVERNO DÁ PASSO PARA PLATAFORMA PÚBLICA DE STREAMING

O Ministério da Cultura (MinC) divulgou nesta quinta-feira, 22, o edital que visa licenciar obras audiovisuais para compor um catálogo de streaming gratuito, na nova “Plataforma Pública de Acesso e Difusão de Conteúdos Audiovisuais Brasileiros Sob Demanda”. A iniciativa é apresentada pela pasta como uma das maiores entregas do ano para o setor, com objetivo de democratizar o acesso às produções nacionais.

O edital prevê um investimento total de R$ 3,8 milhões para o licenciamento de 405 conteúdos audiovisuais, em diferentes gêneros, “da ficção à animação, passando por documentários, experimentais e híbridos”.

“A plataforma reunirá conteúdos audiovisuais variados, representando diferentes linguagens, formatos e estéticas, e refletindo a diversidade de grupos sociais, com atenção especial às questões de gênero, raça e acessibilidade”, informa a pasta.

O valor individual é R$ 5 mil para curtas-metragens; R$ 10 mil para médias-metragens ou telefilmes; e R$ 20 mil para longas-metragens. O prazo dos direitos de exibição será de quatro anos, sem exclusividade.

A seleção ocorrerá no período de 27 de agosto a 14 de outubro, pelo Sistema Prosas.

Plataforma pública de streaming
A iniciativa tem como referência a Programadora Brasil, projeto criado em 2006, que chegou a reuniur 970 filmes e vídeos de todas as regiões do país, mas foi descontinuado alguns anos depois. A iniciativa consistia em promover pontos de exibição das obras.

Segundo o ministério, a nova plataforma “atualiza tecnologicamente as condições de difusão de filmes brasileiros, objetivando familiarizar a sociedade brasileira com a diversidade de nossa produção audiovisual”.

Além de atender a sociedade como um todo, o MinC ressalta que o streaming também tem como públicos-alvo as escolas, com o intuito de atender à Lei 13.006/2014, que obriga a exibição de filmes de produção nacional nas escolas de educação básica; e espaços de difusão não comerciais, como cineclubes, pontos de difusão, pontos de leitura e de memória, bibliotecas públicas e CEUs.

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20240512

NOVO GOOGLE “FIND MY DEVICE” USA OUTROS DISPOSITIVOS ANDROID PARA ENCONTRAR SEU CELULAR

A gigante da tecnologia Google lançou sua nova rede “Find My Device”, ou Ache Meu Dispositivo, que agora está ao vivo nos EUA e no Canadá. A rede foi projetada para ajudar os usuários a localizar seus dispositivos perdidos, como telefones, chaves e até mesmo fones de ouvido. As informações são do Washington Post.

O “Find My Device” funciona usando o poder da rede Android, criada por um bilhão de dispositivos Android e a magia do Bluetooth. Quando ativado, seu dispositivo será rastreado anonimamente e com segurança por outros dispositivos Android que estão por perto. Isso significa que se você perder seu telefone, pode usar outro dispositivo para fazer login em sua conta “Find My Device” e ver a localização do seu telefone em um mapa.

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20240407

POR QUE O IPv6 AINDA NÃO VIROU PADRÃO ABSOLUTO?

A internet é algo essencial para as nossas vidas, e para funcionar, existe muita engenharia, com diversos protocolos permitindo acessar aplicativos e sites. Provavelmente você já ouviu falar de IP, sabe que ele é um número identificador. Hoje vamos entender porque a nova geração no protocolo de IP deveria ter tomado conta do mundo, mas ainda não conseguiu, mesmo depois de mais de 20 anos da sua criação. Será que tem alguém bloqueando o crescimento do IPv6? Se ele é melhor do que o IPv4, o protocolo que mais usamos hoje em dia, por que todo mundo não usa por padrão?

ENTENDA O QUE É O IP
Para gente falar sobre IPv6, precisamos entender um pouco sobre redes de computadores. O conceito básico de IP atribui um número único a cada dispositivo conectado a uma mesma rede, se você acessar as configurações do seu roteador e verificar os dispositivos conectados, vai ver que cada um tem um número diferente.

Provavelmente esses números vão se parecer com 192.168.0.1, ou 10.0.0.2, ou alguma variação disso. Podemos dizer que esse número equivale ao seu endereço residencial, se alguém quiser te enviar uma correspondência, vai precisar saber o seu endereço, se você mora num prédio, também precisa do número do seu apartamento.

Quando dois computadores conectados numa rede precisam trocar informações, é exatamente isso que eles fazem, sabendo o endereço de IP um do outro, eles sabem para onde precisam enviar os dados. Isso é muito conveniente, afinal, se não existisse um protocolo desse tipo, os dados que um usuário requisitou, poderiam ir parar em outro computador na rede, como quando o seu vizinho recebe a sua encomenda por engano.

A internet foi desenvolvida há muitas décadas, e inicialmente, ela não tinha sido pensada para ser usada em ambiente comercial, onde pessoas comuns teriam acesso. Era uma tecnologia para trocar informações usada pelos governos, pelos militares e pelas universidades, não para assistir vídeos de gatos no YouTube.

O protocolo que envolve o IP foi criado muito cedo, ele é uma grande base para a comunicação em rede, e na época ele previa esse tipo de comunicação de forma direta entre computadores numa mesma rede, onde cada um, teria seu número identificador, o IP. Conforme o uso da internet foi crescendo e mais dispositivos foram conectados na rede, ficou óbvio que existiriam alguns problemas para que essa tecnologia pudesse ser usada em larga escala.

O protocolo de comunicação envolvendo o conceito de um número de IP já teve várias versões e revisões, mas em 1981, há mais de 40 anos, era lançado a versão 4 do protocolo IP, também chamado de IPv4, um modelo que usamos até hoje, mesmo depois de várias décadas, com alguns ajustes é claro.

Com melhorias técnicas para aumentar a segurança e versatilidade, uma das características mais notáveis do IPv4 é o seu espaço de endereçamento de 32 bits. Mas o que isso significa?

Tomemos como exemplo o IP 192.168.000.001, se a cada ponto, temos 3 dígitos diferentes, que podem ir, de 0 a 9, isso pode gerar uma combinação de mais de 4,2 bilhões de números diferentes. Dessa forma, podemos ter, em tese, mais de 4 bilhões de dispositivos únicos numa mesma rede, cada um usando um endereço de IP de diferente para se identificar.

Esse número parece muito à primeira vista, especialmente para os anos 80. Isso sem considerar que foram feitas várias alocações especiais de certas faixas desses IP, que ficaram reservadas para empresas, governos e alguns usos específicos, mesmo assim ainda sobravam mais de 3 bilhões e meio de endereços, ou seja, muita coisa ainda para ser usada no potencial futuro brilhante da internet.

Para ter uma ideia, nos anos 80, as estimativas apontam que existiam apenas alguns milhares de dispositivos conectados, no início dos anos 90, chegamos a um milhão, graças a expansão comercial da internet, e em 2022 chegamos em mais de 20 bilhões, um crescimento exponencial incrível! As previsões para 2030, são 30 bilhões de dispositivos conectados, cada um precisando do seu próprio endereço de IP.

SE O NÚMERO DE ENDEREÇOS POSSÍVEIS VIA IPv4 SÃO 4 BILHÕES, COMO A GENTE TEM 20 BILHÕES DE DISPOSITIVOS CONECTADOS?
Nos anos 80 já se discutia sobre o próximo passo e um potencial esgotamento de endereços de IPv4, nos anos 90, com a internet comercial ganhando tração, as coisas ficaram um pouco mais claras, se algo não fosse feito, em breve não seria mais possível conectar novos computadores e dispositivos na internet devido a essa limitação técnica.

Para resolver esse problema, em 1995 foi lançado o protocolo IPv6, que resolve a questão de uma forma bem interessante. Um endereço IPv6 tem 128 bits, diferente dos 32 bits do IPv4, isso quer dizer que, tecnicamente, podemos representar a seguinte quantidade de endereços únicos:

340.282.366.920.938.463.463.374.607.431.768.211.456

Esse número seria aproximadamente 340 undecilhões de endereços, o número 1, seguido de 36 zeros. Estima-se que existem aproximadamente 7,5 sextilhões de grãos de areia em todo planeta terra, o número possível de endereços de IP com IPv6 é infindável até mesmo perto disso.

A representação de endereços de IPv6 também é diferente da representação envolvendo IPv4. Em IPv4 temos a sequência de quatro sessões, contendo até 3 números, cada, certo? (192.168.000.001)

Em IPv6 a representação consiste em outro grupos de 4 dígitos hexadecimais separados por dois pontos. Ou seja, um endereço de IP pode conter números de 0 a 9 e letras de A até F, veja um exemplo:

2001:0db8:0000:0000:0000:8a2e:0370:7334

Eles parecem um pouco mais confusos só de olhar, mas também podem ser presentados de forma reduzida, removendo especialmente algumas sessões com zeros, seguindo normas definidas pelo IETF, o Internet Engineering Task Force, o que tornaria esse mesmo endereço em algo um pouco mais simples:

2001:db8::8a2e:370:7334

De certa forma, é o mesmo que acontece com IPv4, a gente não escreve “192.168.000.001”, apenas “192.168.0.1”.

QUAIS OS BENEFÍCIOS DO IPv6?
Com tantos endereços de IPv6 disponíveis, o problema de cada dispositivo não ter o seu próprio endereço único acaba, só isso já seria uma grande vitória em prol do crescimento tecnológico. Mas o IPv6 traz consigo alguns outros benefícios, como segurança aprimorada, com IPSec e autenticação de cabeçalhos, melhor desempenho, já que os próprios cabeçalhos dos pacotes de dados são mais simples e a comunicação pode ser feita diretamente entre computadores, sem passar por várias tabelas de roteamento.

IPv6 também promete melhor suporte para conteúdos multimídia, coisa que não era nem cogitada direito na época da criação do IPv4, entre outras benesses. Mesmo sendo um passo óbvio para a evolução da nossa comunicação, o IPv6 ainda não emplacou totalmente, no Brasil, em 2023 chegamos ao marco de suporte a IPv6 por 50% da rede do país. Ainda falta metade, mas em 2015, era menos de 3%, então podemos reconhecer que em menos de 10 anos, as coisas avançaram bastante.

O Brasil não é o único país a tentar implementar o IPv6 em larga escala, nem mesmo é o único atrasado, o mundo não abraçou o IPv6 completamente, mesmo que o protocolo já esteja próximo de 30 anos de existência.

Em Portugal, pouco menos de 40% de implementação de IPv6 ocorreu, mesmo sendo um país muito menor que o Brasil, considerando o território e população. Um site legal para gente acompanhar a adoção do IPv6 é mantido pelo Google. A gente pode ver uma adoção expoente desde 2010, especialmente, chegando muito próximo nos 50% no mundo todo.

ADOÇÃO IPv6

POR QUE O IPv6 AINDA NÃO VIROU PADRÃO ABSOLUTO (1)
Os países que lideram percentualmente na adoção de IPv6 atualmente são França, Alemanha, Arábia Saudita, Índia, Vietnã, Malásia e Japão, não necessariamente nessa ordem, e é sempre bom considerar o tamanho dos países geograficamente, de suas populações e a quantidade de dispositivos conectados. O estoque de IPv4 na América latina esgotou ainda em 2017, ou seja, não existem mais endereços disponíveis há vários anos, mesmo assim, a adoção do IPv6 continua numa marcha relativamente lenta.

EXISTE IPv5?
Existiu outro protocolo de internet, mas ele nunca chegou a ser publicado para uso, inclusive, o protocolo que deu origem a ele começou a ser criado ainda no final dos anos 70, antes mesmo do IPv4 ser lançado. Ele é a versão 5 do protocolo IP, mas como ele não foi publicado, o nome nunca foi empregado em nada utilizável comercialmente e quase ninguém ouviu falar, mesmo assim, para distinguir os projetos, quando o novo protocolo foi criado, ele recebeu a versão 6, curioso né?

COMO A INTERNET SEGUE FUNCIONANDO COM O IPv4?
Se já não existem endereços há vários anos, sendo que em alguns locais do mundo, eles acabaram ainda mais cedo do que a América Latina, como nos EUA e no Canadá, onde o esgotamento aconteceu ainda em 2015, como a gente ainda continua tendo uma internet funcional com cada vez mais dispositivos? Por que a adoção do IPv6 está levando tanto tempo para acontecer?

Toda tecnologia nova, que funciona de forma diferente, costuma ter um certo atraso em sua adoção, especialmente se ela conflita de alguma forma com a tecnologia atual, criando algum atrito na transição. Entre a despedida de um protocolo e adoção de um novo, foram criadas soluções paliativas que adiaram o inevitável, dando mais tempo para todos se adaptarem ao novo padrão.

Estamos falando principalmente do modelo NAT, apresentado no documento RFC1631 da IETF, como uma medida de curto prazo. Ele é muito provavelmente o responsável por atrasar a chegada do IPv6, ao mesmo tempo que nos deu ferramentas novas para trabalhar com redes que fazem parte de como a internet moderna funciona.

ENTENDENDO O MODELO NAT
A forma mais simples de entender é o seguinte, imagine a sua rede doméstica com um computador, um smartphone e algum outro dispositivo conectado a internet, como a sua TV. Cada um deles solicita um endereço de IP para o seu roteador, que, usando outro protocolo chamado DHCP, entrega um número de IP local para cada um deles.

Tudo parece funcionar bem, até que você tentar acessar um computador que está fora da sua rede: quando você tenta acessar um site, usar um aplicativo conectado à internet ou assiste um vídeo,

o seu computador, smartphone ou TV, precisa se conectar a um servidor que está na internet em algum lugar. Esse servidor é, simplificando um pouco, um computador que serve o conteúdo que você quer consumir pelo seu dispositivo.

POR QUE O IPV6 AINDA NÃO VIROU PADRÃO ABSOLUTO (2)
O problema é que o seu IP doméstico é inválido fora da sua rede, ele não consegue se comunicar com o servidor externo diretamente, até porque muito provavelmente o seu vizinho e boa parte do mundo tem o mesmo endereço de IP doméstico que você. Como o servidor do YouTube saberia que tem que enviar o vídeo para sua casa, para o seu computador especificamente, e não para a casa de qualquer outra pessoa ou para o seu celular, ao invés do seu computador?

Para isso, seu roteador faz agora algo bem inteligente. Quando você assina um plano de internet, o seu provedor te atribui um endereço de IP, muitas vezes chamado de IP externo ou IP público, viabilizando a conexão com a internet e a comunicação com outros computadores na rede, ou servidores.

Geralmente o seu provedor te entrega um único IP, e através das configurações do seu roteador, ele sabe qual número usar para falar com o restante da internet. O seu roteador usa de NAT, dessa forma, ele sabe o que cada um dos seus dispositivos requisitou, digamos que você tenha solicitado o acesso a um conteúdo diferente em cada um dos seus aparelhos, então ele pega essas solicitações e faz elas usando o seu IP público; quando as respostas vierem dos servidores com os conteúdos, ele vai entregar os pacotes de dados para cada IP interno ou privado, com o conteúdo requisitado por cada um.

O NAT permite ter redes definidas com configurações específicas e estáticas em redes privadas, sem muita preocupação com a configuração para acesso externo, já que o roteador faz todo o trabalho, se você trocar de provedor de internet, a sua rede interna permanece intacta.

Mais do que isso, o seu provedor faz provavelmente uma rotação de endereços de IP, alocando eles conforme a necessidade, caso a sua conexão caia, seja desligada ou algo assim, é possível que um novo endereço de IP externo seja atribuído à sua conexão, assim como um roteador atribui endereços de IP dinamicamente para cada aparelho conectado ao Wi-Fi da sua casa.

Isso pode ser um problema às vezes, especialmente se você estiver tentando hospedar algo da sua casa ou empresa para a internet, cada provedor pode tratar isso de forma diferente, muitos têm até planos especiais para te vender um “IP válido” que nunca vai mudar.

NAT é uma gambiarra que deu muito certo, ainda pode ajudar a proteger os dispositivos em uma rede local de ataques externos, já que endereços IP privados não são roteáveis na internet, significando que os dispositivos não podem ser diretamente acessados externamente. Apesar disso, em tese é possível usar NAT combinado com IPv6 também, por uma questão mais de design da rede, do que por necessidade, já que existiriam endereços de IP o suficiente.

Com essa prática de NAT sobre o IPv4, em tese, podemos usar aqueles 4 bilhões de números para 4 bilhões de conexões individuais e praticamente infindáveis dispositivos conectados na mesma rede, que para fora dela, vão parecer como se fossem todos o mesmo, pelo menos do ponto de vista do endereço de IP.

OS 4 PRINCIPAIS MOTIVOS PARA O IPv6 NÃO SE TORNAR O PADRÃO ABSOLUTO
1) Existe um custo para atualizar a infraestrutura de rede para suportar esse novo protocolo, simplesmente deixar de usar IPv4 não é possível em várias circunstâncias devido a equipamentos mais antigos, e como IPv4 e IPv6 não são análogos, trocar o protocolo dos principais provedores e sites excluiria muita gente da internet.
Com o tempo isso vai se tornando menos verdade, já que todo equipamento e software mais novo já tem suporte a IPv6, mas ainda é um empecilho a ser considerado. Hoje, muitas das estruturas que existem, especialmente projetos maiores, suportam ambos os protocolos, mas manter ambos funcionando e seguros, pode ser algo custoso também;

2) Os usuários, que são a maioria das pessoas na internet, não perceberiam tanto a diferença da mudança de protocolo, ao menos não se tudo funcionasse como deveria. Talvez algumas coisas ficassem mais rápidas e mais seguras, mas pode ser difícil de perceber. Aos olhos de quem só usa a tecnologia, se não está quebrado, não precisa consertar, mesmo que para provedores e técnicos o problema seja latente há várias décadas.
Para os usuários domésticos, a mudança para IPv6 oferece pouco ou nenhum benefício, já que a maioria das coisas consumidas pela internet, funciona tranquilamente via IPv4. Isso remove um pouco pressão do mercado pela mudança, e acaba jogando a adoção do IPv6 para “quando der”, o para quando não tiver mais escapatória;

3) Existem problemas de compatibilidade oriundos da própria adoção lenta do IPv6 teve, que, por consequência, tornam ela ainda mais lenta. Alguns dispositivos antigos e alguns softwares podem não ser plenamente compatíveis com IPv6, o que faz com que eles precisem ser trocados ou atualizados.
Há também algumas preocupações relacionadas a segurança, mesmo que em teoria o IPv6 seja mais seguro que o IPv4, existem possíveis brechas que podem ainda não terem sido descobertas por conta da ausência da adoção em massa.

4) A possibilidade de computadores se comunicarem diretamente entre si também pode abrir portas para ataques diretos se as implementações de segurança não forem bem feitas, já que hoje muitas vezes os ataques param em firewalls dos provedores, ou em proxies;

Não parecia um problema urgente no início dos anos 2000, quando o IPv6 já existia, e com a propagação e eficiência de técnicas como o NAT, a urgência ficou ainda menor. Se as empresas não tem uma pressão financeira para adotar um novo padrão, ele será dificilmente adotado só pelo fato de ser bom, precisa de algo mais, sobretudo quando o modelo atual ainda parece funcionar para muita gente.
Além disso, mesmo com endereços esgotados, o mercado de IPv4 de segunda mão, digamos assim, continua existindo, com grandes players conseguindo ainda comprar e vender endereços entre si para satisfazer as suas necessidades. Algo que obviamente tem prazo de validade.

UM DESTINO INEVITÁVEL
As coisas estão mudando, e apesar desse quase primeiro quarto de século do IPv6 ter tido uma adoção relativamente lenta, as coisas tendem a acelerar nos próximos anos. Com a exaustão de endereços de IPv4, alguns governos impulsionando a implementação do IPv6 e os avanços tecnológicos, onde praticamente todo novo hardware e software tem compatibilidade com o novo protocolo, devem ajudar acelerar esse processo de migração.

Trabalhar com IPv6 já é uma realidade em várias empresas, e nas que ainda não é, deve se tornar parte do dia a dia dos gestores de redes num futuro próximo; por isso, é importante aprender um pouco mais a respeito do assunto, se ainda não é algo muito familiar a você, sobretudo se trabalha na área.

Caso você ainda não tenha acesso pleno a IPv6, muitas vezes é só uma questão de pedir a liberação para o seu provedor e fazer alguma configuração no roteador, isso não deve ter nenhum custo adicional.

Por outro lado, se você só usa a tecnologia ao seu redor com as suas várias camadas de abstração, a mudança para IPv6 não deve ter efeito relevante se for feita de forma adequada, mantendo tudo funcionando como sempre foi, quem sabe com alguns benefícios de segurança e desempenho.

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