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20240829
20240827
20240826
OS MICROQUARTOS DE HOTEL MAIS EXTRAORDINÁRIOS DO MUNDO
Quando cai a noite, o primeiro hotel-cápsula do mundo (aberto em Osaka, no Japão, em 1979) deve parecer um necrotério, com suas estreitas cápsulas de dormir organizadas em fileiras, cada qual abrigando um corpo deitado.
Mas, quando amanhece, seus ocupantes – basicamente, homens de negócios que trabalharam até tarde no dia anterior – levantam-se para se dirigir ao escritório. Eles estão agradecidos por aquela eficiente solução para passar a noite, economizando o transporte de ida e volta para casa de madrugada.
Quando o conceito dos hotéis-cápsula se espalhou, turistas que ficam satisfeitos em dormir em um quarto do tamanho da sua cama começaram a se aglomerar em torno deles, ávidos para conhecer este aspecto incomum da cultura japonesa.
E, nos dias atuais, as altas tarifas dos quartos de hotéis, alimentadas por anos de aumento dos preços dos imóveis, impulsionaram este conceito, normalmente de baixo custo. Para os viajantes que não conseguem pagar pelos hotéis tradicionais, ele oferece mais privacidade do que um dormitório coletivo e mais conforto e conectividade do que um acampamento.
As cápsulas, predominantemente individuais, também atendem ao atual crescimento das viagens solo. E os hotéis-cápsula restritos a hóspedes do mesmo sexo aumentam a segurança.
As projeções indicam que o mercado global de hotéis-cápsula atinja US$ 327 milhões (cerca de R$ 1,8 bilhão) em 2031. Com isso, surgiram curiosos híbridos para manter esta tendência e atrair novos clientes.
Estes hotéis seduzem a geração do TikTok com formatos cada vez mais extravagantes, como os canos de esgoto adaptados do deserto da Colômbia e as cápsulas da era espacial com painéis de controle ambiental, no centro de Sydney, na Austrália. Todos eles prometem uma experiência única e histórias para serem compartilhadas nas redes sociais.
Paralelamente, livrarias em cápsulas convidam os amantes dos livros a tirar uma soneca entre as estantes e versões boutique dos hotéis-cápsula trazem luxo ao mercado tradicionalmente minimalista, com belas decorações ou promessas de edredons fofos de penas de ganso.
É um conceito que vem claramente se reinventando – e aqui estão oito dos exemplos mais extraordinários.
1) Laboratório do sono
2) Suba até o céu
3) Oásis no deserto
4) Imersão na natureza
5) Pequeno, mas relaxante
6) Um livro na hora de dormir
7) Um amor de armário
8) Preservado e comparativamente luxuoso
Leia mais em @bbc.com
Mas, quando amanhece, seus ocupantes – basicamente, homens de negócios que trabalharam até tarde no dia anterior – levantam-se para se dirigir ao escritório. Eles estão agradecidos por aquela eficiente solução para passar a noite, economizando o transporte de ida e volta para casa de madrugada.
Quando o conceito dos hotéis-cápsula se espalhou, turistas que ficam satisfeitos em dormir em um quarto do tamanho da sua cama começaram a se aglomerar em torno deles, ávidos para conhecer este aspecto incomum da cultura japonesa.
E, nos dias atuais, as altas tarifas dos quartos de hotéis, alimentadas por anos de aumento dos preços dos imóveis, impulsionaram este conceito, normalmente de baixo custo. Para os viajantes que não conseguem pagar pelos hotéis tradicionais, ele oferece mais privacidade do que um dormitório coletivo e mais conforto e conectividade do que um acampamento.
As cápsulas, predominantemente individuais, também atendem ao atual crescimento das viagens solo. E os hotéis-cápsula restritos a hóspedes do mesmo sexo aumentam a segurança.
As projeções indicam que o mercado global de hotéis-cápsula atinja US$ 327 milhões (cerca de R$ 1,8 bilhão) em 2031. Com isso, surgiram curiosos híbridos para manter esta tendência e atrair novos clientes.
Estes hotéis seduzem a geração do TikTok com formatos cada vez mais extravagantes, como os canos de esgoto adaptados do deserto da Colômbia e as cápsulas da era espacial com painéis de controle ambiental, no centro de Sydney, na Austrália. Todos eles prometem uma experiência única e histórias para serem compartilhadas nas redes sociais.
Paralelamente, livrarias em cápsulas convidam os amantes dos livros a tirar uma soneca entre as estantes e versões boutique dos hotéis-cápsula trazem luxo ao mercado tradicionalmente minimalista, com belas decorações ou promessas de edredons fofos de penas de ganso.
É um conceito que vem claramente se reinventando – e aqui estão oito dos exemplos mais extraordinários.
1) Laboratório do sono
2) Suba até o céu
3) Oásis no deserto
4) Imersão na natureza
5) Pequeno, mas relaxante
6) Um livro na hora de dormir
7) Um amor de armário
8) Preservado e comparativamente luxuoso
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20240825
GOVERNO DÁ PASSO PARA PLATAFORMA PÚBLICA DE STREAMING
O Ministério da Cultura (MinC) divulgou nesta quinta-feira, 22, o edital que visa licenciar obras audiovisuais para compor um catálogo de streaming gratuito, na nova “Plataforma Pública de Acesso e Difusão de Conteúdos Audiovisuais Brasileiros Sob Demanda”. A iniciativa é apresentada pela pasta como uma das maiores entregas do ano para o setor, com objetivo de democratizar o acesso às produções nacionais.
O edital prevê um investimento total de R$ 3,8 milhões para o licenciamento de 405 conteúdos audiovisuais, em diferentes gêneros, “da ficção à animação, passando por documentários, experimentais e híbridos”.
“A plataforma reunirá conteúdos audiovisuais variados, representando diferentes linguagens, formatos e estéticas, e refletindo a diversidade de grupos sociais, com atenção especial às questões de gênero, raça e acessibilidade”, informa a pasta.
O valor individual é R$ 5 mil para curtas-metragens; R$ 10 mil para médias-metragens ou telefilmes; e R$ 20 mil para longas-metragens. O prazo dos direitos de exibição será de quatro anos, sem exclusividade.
A seleção ocorrerá no período de 27 de agosto a 14 de outubro, pelo Sistema Prosas.
Plataforma pública de streaming
A iniciativa tem como referência a Programadora Brasil, projeto criado em 2006, que chegou a reuniur 970 filmes e vídeos de todas as regiões do país, mas foi descontinuado alguns anos depois. A iniciativa consistia em promover pontos de exibição das obras.
Segundo o ministério, a nova plataforma “atualiza tecnologicamente as condições de difusão de filmes brasileiros, objetivando familiarizar a sociedade brasileira com a diversidade de nossa produção audiovisual”.
Além de atender a sociedade como um todo, o MinC ressalta que o streaming também tem como públicos-alvo as escolas, com o intuito de atender à Lei 13.006/2014, que obriga a exibição de filmes de produção nacional nas escolas de educação básica; e espaços de difusão não comerciais, como cineclubes, pontos de difusão, pontos de leitura e de memória, bibliotecas públicas e CEUs.
Leia mais em @telesintese.com.br
O edital prevê um investimento total de R$ 3,8 milhões para o licenciamento de 405 conteúdos audiovisuais, em diferentes gêneros, “da ficção à animação, passando por documentários, experimentais e híbridos”.
“A plataforma reunirá conteúdos audiovisuais variados, representando diferentes linguagens, formatos e estéticas, e refletindo a diversidade de grupos sociais, com atenção especial às questões de gênero, raça e acessibilidade”, informa a pasta.
O valor individual é R$ 5 mil para curtas-metragens; R$ 10 mil para médias-metragens ou telefilmes; e R$ 20 mil para longas-metragens. O prazo dos direitos de exibição será de quatro anos, sem exclusividade.
A seleção ocorrerá no período de 27 de agosto a 14 de outubro, pelo Sistema Prosas.
Plataforma pública de streaming
A iniciativa tem como referência a Programadora Brasil, projeto criado em 2006, que chegou a reuniur 970 filmes e vídeos de todas as regiões do país, mas foi descontinuado alguns anos depois. A iniciativa consistia em promover pontos de exibição das obras.
Segundo o ministério, a nova plataforma “atualiza tecnologicamente as condições de difusão de filmes brasileiros, objetivando familiarizar a sociedade brasileira com a diversidade de nossa produção audiovisual”.
Além de atender a sociedade como um todo, o MinC ressalta que o streaming também tem como públicos-alvo as escolas, com o intuito de atender à Lei 13.006/2014, que obriga a exibição de filmes de produção nacional nas escolas de educação básica; e espaços de difusão não comerciais, como cineclubes, pontos de difusão, pontos de leitura e de memória, bibliotecas públicas e CEUs.
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