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20241012

ROCKY LINUX

On December 8, 2020, Red Hat announced that they would discontinue development of CentOS, which has been a production-ready downstream version of Red Hat Enterprise Linux, in favor of a newer upstream development variant of that operating system known as "CentOS Stream". In response, the original founder of CentOS, Gregory Kurtzer, announced via a comment on the CentOS website that he would again start a project to achieve the original goals of CentOS. Its name was chosen as a tribute to early CentOS co-founder Rocky McGaugh. By December 12, the code repository of Rocky Linux had become the top-trending repository on GitHub.

On December 22, 2020, Rocky Linux announced that the target for an initial release was anywhere between March and May of 2021. On January 20, 2021, it was announced that a test repository would be made available to the public by the end of February, and a release candidate was on target for the end of March 2021. However, that date was slightly pushed back, and on April 30, 2021, the first release candidate was officially released. The second release candidate, of version 8.4, the last before the stable release, was released on June 4, 2021. On June 21, 2021, the stable release of Rocky Linux 8.4 was released, with the code name "Green Obsidian".

Organization
The Rocky Linux project is hosted by the Rocky Enterprise Software Foundation (RESF). To learn more about the organizational structure, please check out the page on the topic (www.resf.org).

Leia mais em @rockylinux.org

20241007

O QUE É GOOGLE TV STREAMER?

O Google TV Streamer foi lançado oficialmente em 24 de setembro de 2024, substituindo a linha de dispositivos Chromecast. Ele oferece uma experiência de streaming mais robusta e versátil, com suporte para 4K HDR, Dolby Vision e som Dolby Atmos. O dispositivo é alimentado pelo Android TV OS e integra serviços do Google, sendo ideal para usuários que já utilizam bastante os aplicativos e dispositivos da empresa.

Entre os destaques, estão as recomendações personalizadas baseadas em IA e a capacidade de controlar dispositivos de casa inteligente por meio do painel do Google Home integrado. O controle remoto também foi redesenhado, incluindo botões personalizáveis e uma função de “encontrar meu controle”. Embora seja mais caro do que os modelos anteriores do Chromecast, ele está posicionado como um intermediário entre dongles de streaming simples e aparelhos mais sofisticados, como o Apple TV 4K.

O novo dispositivo Google é maior que o Chromecast tradicional, projetado para ser posicionado sobre uma superfície, em vez de pendurado na entrada HDMI atrás da TV. Mesmo assim, mantém um design discreto, semelhante a um pequeno roteador, e vem acompanhado de um controle remoto.

Internamente, o Google TV Streamer é equipado com um processador não especificado, 4 GB de memória RAM e 32 GB de armazenamento interno. Em termos de conectividade, o dispositivo oferece suporte para Wi-Fi 802.11ac (nas frequências de 2,4 GHz e 5 GHz), Bluetooth 5.1, além de contar com uma entrada Ethernet (10/100/1000 Mbps) para conexão com fio. Disponível nas cores hazel (cinza) e porcelain (bege).

Além de possuir funcionalidades semelhantes às do Chromecast, o Google TV Streamer foi projetado para servir como um hub de automação residencial. Ele é compatível com o padrão Matter, permitindo a conexão e controle de outros dispositivos inteligentes no ambiente.

O Google TV Streamer utiliza o Android TV OS, garantindo compatibilidade com os principais aplicativos de streaming, como Netflix, YouTube, Disney+, Prime Video e Max. Além disso, ele oferece acesso a mais de 800 canais de TV gratuitos, embora a disponibilidade possa variar conforme a região.

O novo Google TV Streamer está disponível com preço sugerido de US$ 99,99 (aproximadamente R$ 563 em conversão direta).

Sinto dizer que se você se empolgou com a novidade, a notícia não é tão boa até o momento. O Google TV Streamer ainda não tem previsão de chegada no Brasil.

Ficha técnica
Google TV Streamer é equipado com um processador não especificado, 4 GB de memória RAM e 32 GB de armazenamento interno. Em termos de conectividade, o dispositivo oferece suporte para Wi-Fi 802.11ac (nas frequências de 2,4 GHz e 5 GHz), Bluetooth 5.1, além de contar com uma entrada Ethernet (10/100/1000 Mbps) para conexão com fio. Disponível nas cores hazel (cinza) e porcelain (bege).

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20240825

GOVERNO DÁ PASSO PARA PLATAFORMA PÚBLICA DE STREAMING

O Ministério da Cultura (MinC) divulgou nesta quinta-feira, 22, o edital que visa licenciar obras audiovisuais para compor um catálogo de streaming gratuito, na nova “Plataforma Pública de Acesso e Difusão de Conteúdos Audiovisuais Brasileiros Sob Demanda”. A iniciativa é apresentada pela pasta como uma das maiores entregas do ano para o setor, com objetivo de democratizar o acesso às produções nacionais.

O edital prevê um investimento total de R$ 3,8 milhões para o licenciamento de 405 conteúdos audiovisuais, em diferentes gêneros, “da ficção à animação, passando por documentários, experimentais e híbridos”.

“A plataforma reunirá conteúdos audiovisuais variados, representando diferentes linguagens, formatos e estéticas, e refletindo a diversidade de grupos sociais, com atenção especial às questões de gênero, raça e acessibilidade”, informa a pasta.

O valor individual é R$ 5 mil para curtas-metragens; R$ 10 mil para médias-metragens ou telefilmes; e R$ 20 mil para longas-metragens. O prazo dos direitos de exibição será de quatro anos, sem exclusividade.

A seleção ocorrerá no período de 27 de agosto a 14 de outubro, pelo Sistema Prosas.

Plataforma pública de streaming
A iniciativa tem como referência a Programadora Brasil, projeto criado em 2006, que chegou a reuniur 970 filmes e vídeos de todas as regiões do país, mas foi descontinuado alguns anos depois. A iniciativa consistia em promover pontos de exibição das obras.

Segundo o ministério, a nova plataforma “atualiza tecnologicamente as condições de difusão de filmes brasileiros, objetivando familiarizar a sociedade brasileira com a diversidade de nossa produção audiovisual”.

Além de atender a sociedade como um todo, o MinC ressalta que o streaming também tem como públicos-alvo as escolas, com o intuito de atender à Lei 13.006/2014, que obriga a exibição de filmes de produção nacional nas escolas de educação básica; e espaços de difusão não comerciais, como cineclubes, pontos de difusão, pontos de leitura e de memória, bibliotecas públicas e CEUs.

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20240512

NOVO GOOGLE “FIND MY DEVICE” USA OUTROS DISPOSITIVOS ANDROID PARA ENCONTRAR SEU CELULAR

A gigante da tecnologia Google lançou sua nova rede “Find My Device”, ou Ache Meu Dispositivo, que agora está ao vivo nos EUA e no Canadá. A rede foi projetada para ajudar os usuários a localizar seus dispositivos perdidos, como telefones, chaves e até mesmo fones de ouvido. As informações são do Washington Post.

O “Find My Device” funciona usando o poder da rede Android, criada por um bilhão de dispositivos Android e a magia do Bluetooth. Quando ativado, seu dispositivo será rastreado anonimamente e com segurança por outros dispositivos Android que estão por perto. Isso significa que se você perder seu telefone, pode usar outro dispositivo para fazer login em sua conta “Find My Device” e ver a localização do seu telefone em um mapa.

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20240407

POR QUE O IPv6 AINDA NÃO VIROU PADRÃO ABSOLUTO?

A internet é algo essencial para as nossas vidas, e para funcionar, existe muita engenharia, com diversos protocolos permitindo acessar aplicativos e sites. Provavelmente você já ouviu falar de IP, sabe que ele é um número identificador. Hoje vamos entender porque a nova geração no protocolo de IP deveria ter tomado conta do mundo, mas ainda não conseguiu, mesmo depois de mais de 20 anos da sua criação. Será que tem alguém bloqueando o crescimento do IPv6? Se ele é melhor do que o IPv4, o protocolo que mais usamos hoje em dia, por que todo mundo não usa por padrão?

ENTENDA O QUE É O IP
Para gente falar sobre IPv6, precisamos entender um pouco sobre redes de computadores. O conceito básico de IP atribui um número único a cada dispositivo conectado a uma mesma rede, se você acessar as configurações do seu roteador e verificar os dispositivos conectados, vai ver que cada um tem um número diferente.

Provavelmente esses números vão se parecer com 192.168.0.1, ou 10.0.0.2, ou alguma variação disso. Podemos dizer que esse número equivale ao seu endereço residencial, se alguém quiser te enviar uma correspondência, vai precisar saber o seu endereço, se você mora num prédio, também precisa do número do seu apartamento.

Quando dois computadores conectados numa rede precisam trocar informações, é exatamente isso que eles fazem, sabendo o endereço de IP um do outro, eles sabem para onde precisam enviar os dados. Isso é muito conveniente, afinal, se não existisse um protocolo desse tipo, os dados que um usuário requisitou, poderiam ir parar em outro computador na rede, como quando o seu vizinho recebe a sua encomenda por engano.

A internet foi desenvolvida há muitas décadas, e inicialmente, ela não tinha sido pensada para ser usada em ambiente comercial, onde pessoas comuns teriam acesso. Era uma tecnologia para trocar informações usada pelos governos, pelos militares e pelas universidades, não para assistir vídeos de gatos no YouTube.

O protocolo que envolve o IP foi criado muito cedo, ele é uma grande base para a comunicação em rede, e na época ele previa esse tipo de comunicação de forma direta entre computadores numa mesma rede, onde cada um, teria seu número identificador, o IP. Conforme o uso da internet foi crescendo e mais dispositivos foram conectados na rede, ficou óbvio que existiriam alguns problemas para que essa tecnologia pudesse ser usada em larga escala.

O protocolo de comunicação envolvendo o conceito de um número de IP já teve várias versões e revisões, mas em 1981, há mais de 40 anos, era lançado a versão 4 do protocolo IP, também chamado de IPv4, um modelo que usamos até hoje, mesmo depois de várias décadas, com alguns ajustes é claro.

Com melhorias técnicas para aumentar a segurança e versatilidade, uma das características mais notáveis do IPv4 é o seu espaço de endereçamento de 32 bits. Mas o que isso significa?

Tomemos como exemplo o IP 192.168.000.001, se a cada ponto, temos 3 dígitos diferentes, que podem ir, de 0 a 9, isso pode gerar uma combinação de mais de 4,2 bilhões de números diferentes. Dessa forma, podemos ter, em tese, mais de 4 bilhões de dispositivos únicos numa mesma rede, cada um usando um endereço de IP de diferente para se identificar.

Esse número parece muito à primeira vista, especialmente para os anos 80. Isso sem considerar que foram feitas várias alocações especiais de certas faixas desses IP, que ficaram reservadas para empresas, governos e alguns usos específicos, mesmo assim ainda sobravam mais de 3 bilhões e meio de endereços, ou seja, muita coisa ainda para ser usada no potencial futuro brilhante da internet.

Para ter uma ideia, nos anos 80, as estimativas apontam que existiam apenas alguns milhares de dispositivos conectados, no início dos anos 90, chegamos a um milhão, graças a expansão comercial da internet, e em 2022 chegamos em mais de 20 bilhões, um crescimento exponencial incrível! As previsões para 2030, são 30 bilhões de dispositivos conectados, cada um precisando do seu próprio endereço de IP.

SE O NÚMERO DE ENDEREÇOS POSSÍVEIS VIA IPv4 SÃO 4 BILHÕES, COMO A GENTE TEM 20 BILHÕES DE DISPOSITIVOS CONECTADOS?
Nos anos 80 já se discutia sobre o próximo passo e um potencial esgotamento de endereços de IPv4, nos anos 90, com a internet comercial ganhando tração, as coisas ficaram um pouco mais claras, se algo não fosse feito, em breve não seria mais possível conectar novos computadores e dispositivos na internet devido a essa limitação técnica.

Para resolver esse problema, em 1995 foi lançado o protocolo IPv6, que resolve a questão de uma forma bem interessante. Um endereço IPv6 tem 128 bits, diferente dos 32 bits do IPv4, isso quer dizer que, tecnicamente, podemos representar a seguinte quantidade de endereços únicos:

340.282.366.920.938.463.463.374.607.431.768.211.456

Esse número seria aproximadamente 340 undecilhões de endereços, o número 1, seguido de 36 zeros. Estima-se que existem aproximadamente 7,5 sextilhões de grãos de areia em todo planeta terra, o número possível de endereços de IP com IPv6 é infindável até mesmo perto disso.

A representação de endereços de IPv6 também é diferente da representação envolvendo IPv4. Em IPv4 temos a sequência de quatro sessões, contendo até 3 números, cada, certo? (192.168.000.001)

Em IPv6 a representação consiste em outro grupos de 4 dígitos hexadecimais separados por dois pontos. Ou seja, um endereço de IP pode conter números de 0 a 9 e letras de A até F, veja um exemplo:

2001:0db8:0000:0000:0000:8a2e:0370:7334

Eles parecem um pouco mais confusos só de olhar, mas também podem ser presentados de forma reduzida, removendo especialmente algumas sessões com zeros, seguindo normas definidas pelo IETF, o Internet Engineering Task Force, o que tornaria esse mesmo endereço em algo um pouco mais simples:

2001:db8::8a2e:370:7334

De certa forma, é o mesmo que acontece com IPv4, a gente não escreve “192.168.000.001”, apenas “192.168.0.1”.

QUAIS OS BENEFÍCIOS DO IPv6?
Com tantos endereços de IPv6 disponíveis, o problema de cada dispositivo não ter o seu próprio endereço único acaba, só isso já seria uma grande vitória em prol do crescimento tecnológico. Mas o IPv6 traz consigo alguns outros benefícios, como segurança aprimorada, com IPSec e autenticação de cabeçalhos, melhor desempenho, já que os próprios cabeçalhos dos pacotes de dados são mais simples e a comunicação pode ser feita diretamente entre computadores, sem passar por várias tabelas de roteamento.

IPv6 também promete melhor suporte para conteúdos multimídia, coisa que não era nem cogitada direito na época da criação do IPv4, entre outras benesses. Mesmo sendo um passo óbvio para a evolução da nossa comunicação, o IPv6 ainda não emplacou totalmente, no Brasil, em 2023 chegamos ao marco de suporte a IPv6 por 50% da rede do país. Ainda falta metade, mas em 2015, era menos de 3%, então podemos reconhecer que em menos de 10 anos, as coisas avançaram bastante.

O Brasil não é o único país a tentar implementar o IPv6 em larga escala, nem mesmo é o único atrasado, o mundo não abraçou o IPv6 completamente, mesmo que o protocolo já esteja próximo de 30 anos de existência.

Em Portugal, pouco menos de 40% de implementação de IPv6 ocorreu, mesmo sendo um país muito menor que o Brasil, considerando o território e população. Um site legal para gente acompanhar a adoção do IPv6 é mantido pelo Google. A gente pode ver uma adoção expoente desde 2010, especialmente, chegando muito próximo nos 50% no mundo todo.

ADOÇÃO IPv6

POR QUE O IPv6 AINDA NÃO VIROU PADRÃO ABSOLUTO (1)
Os países que lideram percentualmente na adoção de IPv6 atualmente são França, Alemanha, Arábia Saudita, Índia, Vietnã, Malásia e Japão, não necessariamente nessa ordem, e é sempre bom considerar o tamanho dos países geograficamente, de suas populações e a quantidade de dispositivos conectados. O estoque de IPv4 na América latina esgotou ainda em 2017, ou seja, não existem mais endereços disponíveis há vários anos, mesmo assim, a adoção do IPv6 continua numa marcha relativamente lenta.

EXISTE IPv5?
Existiu outro protocolo de internet, mas ele nunca chegou a ser publicado para uso, inclusive, o protocolo que deu origem a ele começou a ser criado ainda no final dos anos 70, antes mesmo do IPv4 ser lançado. Ele é a versão 5 do protocolo IP, mas como ele não foi publicado, o nome nunca foi empregado em nada utilizável comercialmente e quase ninguém ouviu falar, mesmo assim, para distinguir os projetos, quando o novo protocolo foi criado, ele recebeu a versão 6, curioso né?

COMO A INTERNET SEGUE FUNCIONANDO COM O IPv4?
Se já não existem endereços há vários anos, sendo que em alguns locais do mundo, eles acabaram ainda mais cedo do que a América Latina, como nos EUA e no Canadá, onde o esgotamento aconteceu ainda em 2015, como a gente ainda continua tendo uma internet funcional com cada vez mais dispositivos? Por que a adoção do IPv6 está levando tanto tempo para acontecer?

Toda tecnologia nova, que funciona de forma diferente, costuma ter um certo atraso em sua adoção, especialmente se ela conflita de alguma forma com a tecnologia atual, criando algum atrito na transição. Entre a despedida de um protocolo e adoção de um novo, foram criadas soluções paliativas que adiaram o inevitável, dando mais tempo para todos se adaptarem ao novo padrão.

Estamos falando principalmente do modelo NAT, apresentado no documento RFC1631 da IETF, como uma medida de curto prazo. Ele é muito provavelmente o responsável por atrasar a chegada do IPv6, ao mesmo tempo que nos deu ferramentas novas para trabalhar com redes que fazem parte de como a internet moderna funciona.

ENTENDENDO O MODELO NAT
A forma mais simples de entender é o seguinte, imagine a sua rede doméstica com um computador, um smartphone e algum outro dispositivo conectado a internet, como a sua TV. Cada um deles solicita um endereço de IP para o seu roteador, que, usando outro protocolo chamado DHCP, entrega um número de IP local para cada um deles.

Tudo parece funcionar bem, até que você tentar acessar um computador que está fora da sua rede: quando você tenta acessar um site, usar um aplicativo conectado à internet ou assiste um vídeo,

o seu computador, smartphone ou TV, precisa se conectar a um servidor que está na internet em algum lugar. Esse servidor é, simplificando um pouco, um computador que serve o conteúdo que você quer consumir pelo seu dispositivo.

POR QUE O IPV6 AINDA NÃO VIROU PADRÃO ABSOLUTO (2)
O problema é que o seu IP doméstico é inválido fora da sua rede, ele não consegue se comunicar com o servidor externo diretamente, até porque muito provavelmente o seu vizinho e boa parte do mundo tem o mesmo endereço de IP doméstico que você. Como o servidor do YouTube saberia que tem que enviar o vídeo para sua casa, para o seu computador especificamente, e não para a casa de qualquer outra pessoa ou para o seu celular, ao invés do seu computador?

Para isso, seu roteador faz agora algo bem inteligente. Quando você assina um plano de internet, o seu provedor te atribui um endereço de IP, muitas vezes chamado de IP externo ou IP público, viabilizando a conexão com a internet e a comunicação com outros computadores na rede, ou servidores.

Geralmente o seu provedor te entrega um único IP, e através das configurações do seu roteador, ele sabe qual número usar para falar com o restante da internet. O seu roteador usa de NAT, dessa forma, ele sabe o que cada um dos seus dispositivos requisitou, digamos que você tenha solicitado o acesso a um conteúdo diferente em cada um dos seus aparelhos, então ele pega essas solicitações e faz elas usando o seu IP público; quando as respostas vierem dos servidores com os conteúdos, ele vai entregar os pacotes de dados para cada IP interno ou privado, com o conteúdo requisitado por cada um.

O NAT permite ter redes definidas com configurações específicas e estáticas em redes privadas, sem muita preocupação com a configuração para acesso externo, já que o roteador faz todo o trabalho, se você trocar de provedor de internet, a sua rede interna permanece intacta.

Mais do que isso, o seu provedor faz provavelmente uma rotação de endereços de IP, alocando eles conforme a necessidade, caso a sua conexão caia, seja desligada ou algo assim, é possível que um novo endereço de IP externo seja atribuído à sua conexão, assim como um roteador atribui endereços de IP dinamicamente para cada aparelho conectado ao Wi-Fi da sua casa.

Isso pode ser um problema às vezes, especialmente se você estiver tentando hospedar algo da sua casa ou empresa para a internet, cada provedor pode tratar isso de forma diferente, muitos têm até planos especiais para te vender um “IP válido” que nunca vai mudar.

NAT é uma gambiarra que deu muito certo, ainda pode ajudar a proteger os dispositivos em uma rede local de ataques externos, já que endereços IP privados não são roteáveis na internet, significando que os dispositivos não podem ser diretamente acessados externamente. Apesar disso, em tese é possível usar NAT combinado com IPv6 também, por uma questão mais de design da rede, do que por necessidade, já que existiriam endereços de IP o suficiente.

Com essa prática de NAT sobre o IPv4, em tese, podemos usar aqueles 4 bilhões de números para 4 bilhões de conexões individuais e praticamente infindáveis dispositivos conectados na mesma rede, que para fora dela, vão parecer como se fossem todos o mesmo, pelo menos do ponto de vista do endereço de IP.

OS 4 PRINCIPAIS MOTIVOS PARA O IPv6 NÃO SE TORNAR O PADRÃO ABSOLUTO
1) Existe um custo para atualizar a infraestrutura de rede para suportar esse novo protocolo, simplesmente deixar de usar IPv4 não é possível em várias circunstâncias devido a equipamentos mais antigos, e como IPv4 e IPv6 não são análogos, trocar o protocolo dos principais provedores e sites excluiria muita gente da internet.
Com o tempo isso vai se tornando menos verdade, já que todo equipamento e software mais novo já tem suporte a IPv6, mas ainda é um empecilho a ser considerado. Hoje, muitas das estruturas que existem, especialmente projetos maiores, suportam ambos os protocolos, mas manter ambos funcionando e seguros, pode ser algo custoso também;

2) Os usuários, que são a maioria das pessoas na internet, não perceberiam tanto a diferença da mudança de protocolo, ao menos não se tudo funcionasse como deveria. Talvez algumas coisas ficassem mais rápidas e mais seguras, mas pode ser difícil de perceber. Aos olhos de quem só usa a tecnologia, se não está quebrado, não precisa consertar, mesmo que para provedores e técnicos o problema seja latente há várias décadas.
Para os usuários domésticos, a mudança para IPv6 oferece pouco ou nenhum benefício, já que a maioria das coisas consumidas pela internet, funciona tranquilamente via IPv4. Isso remove um pouco pressão do mercado pela mudança, e acaba jogando a adoção do IPv6 para “quando der”, o para quando não tiver mais escapatória;

3) Existem problemas de compatibilidade oriundos da própria adoção lenta do IPv6 teve, que, por consequência, tornam ela ainda mais lenta. Alguns dispositivos antigos e alguns softwares podem não ser plenamente compatíveis com IPv6, o que faz com que eles precisem ser trocados ou atualizados.
Há também algumas preocupações relacionadas a segurança, mesmo que em teoria o IPv6 seja mais seguro que o IPv4, existem possíveis brechas que podem ainda não terem sido descobertas por conta da ausência da adoção em massa.

4) A possibilidade de computadores se comunicarem diretamente entre si também pode abrir portas para ataques diretos se as implementações de segurança não forem bem feitas, já que hoje muitas vezes os ataques param em firewalls dos provedores, ou em proxies;

Não parecia um problema urgente no início dos anos 2000, quando o IPv6 já existia, e com a propagação e eficiência de técnicas como o NAT, a urgência ficou ainda menor. Se as empresas não tem uma pressão financeira para adotar um novo padrão, ele será dificilmente adotado só pelo fato de ser bom, precisa de algo mais, sobretudo quando o modelo atual ainda parece funcionar para muita gente.
Além disso, mesmo com endereços esgotados, o mercado de IPv4 de segunda mão, digamos assim, continua existindo, com grandes players conseguindo ainda comprar e vender endereços entre si para satisfazer as suas necessidades. Algo que obviamente tem prazo de validade.

UM DESTINO INEVITÁVEL
As coisas estão mudando, e apesar desse quase primeiro quarto de século do IPv6 ter tido uma adoção relativamente lenta, as coisas tendem a acelerar nos próximos anos. Com a exaustão de endereços de IPv4, alguns governos impulsionando a implementação do IPv6 e os avanços tecnológicos, onde praticamente todo novo hardware e software tem compatibilidade com o novo protocolo, devem ajudar acelerar esse processo de migração.

Trabalhar com IPv6 já é uma realidade em várias empresas, e nas que ainda não é, deve se tornar parte do dia a dia dos gestores de redes num futuro próximo; por isso, é importante aprender um pouco mais a respeito do assunto, se ainda não é algo muito familiar a você, sobretudo se trabalha na área.

Caso você ainda não tenha acesso pleno a IPv6, muitas vezes é só uma questão de pedir a liberação para o seu provedor e fazer alguma configuração no roteador, isso não deve ter nenhum custo adicional.

Por outro lado, se você só usa a tecnologia ao seu redor com as suas várias camadas de abstração, a mudança para IPv6 não deve ter efeito relevante se for feita de forma adequada, mantendo tudo funcionando como sempre foi, quem sabe com alguns benefícios de segurança e desempenho.

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20240312

ENTENDA A DECADÊNCIA DO MOZILLA FIREFOX NA ÚLTIMA DÉCADA

O Mozilla Firefox já teve mais de um terço do mercado de navegadores, já foi considerado por muitos, o melhor navegador para usar no computador, mas os anos passaram, hoje tem menos de 3% do público, com menos de 8% dos computadores pessoais.

A Mozilla tem recebido muitas críticas pelos seus projetos, por mover o seu foco ao ativismo em vez de softwares. Tudo num momento onde perder um cliente pode significar o fim da operação como é hoje. Mergulhamos na documentação da Mozilla, nos termos de uso e nos relatórios financeiros da empresa para tentar entender, afinal: O que aconteceu com o Mozilla Firefox?

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20240305

20240303

ROBÔ FOFINHO DA TOYOTA CARREGA ITENS COMO UM HUMANO!

De aparência amigável e movimentos suaves, o novo robô humanoide da Toyota se inspira no modo como os humanos carregam objetos. Punyo, como foi chamado, utiliza não apenas suas mãos, mas todo o corpo para agarrar itens e realizar tarefas cotidianas, como segurar um galão de água no ombro ou abraçar um urso e guardá-lo numa caixa.

Como o robô foi projetado?

  • Punyo tem um rosto fofinho e um corpo macio que lembra um suéter vermelho. Ele é tipo um Baymax, de Big Hero 6, na vida real.

  • Só que ao invés dos cuidados médicos, Punyo foi projetado para carregar objetos do mesmo modo que um humano: utilizando todo o corpo.

  • Seus braços são cobertos com um material macio e flexível equipado com sensores táteis que permitem que o robô identifique objetos.

  • Ele também tem um par de “patas” sem garras que possui vários pontos com câmeras. Quando Punyo toca algo, suas mãos se deformam e ele entende que tocou algo.

  • Para conferir suavidade ao movimento, os braços têm 13 bexigas cheias de ar em todo o ombro e pulso. Elas são úteis para adaptar a força para cada tarefa.

  • Todo esse aparato, em conjunto com uma técnica de aprendizado com inteligência artificial, permite que Punyo faça tarefas usando todo o corpo para agarrar e carregar objetos.

    Treinamento de Punyo

    A equipe da Toyota está treinando Punyo com diferentes tarefas. Desde as mais simples, como abraçar objetos e guardá-los numa caixa, até movimentos mais complexos, como segurar um galão de água no ombro. Confira algumas das coisas que o robô tem feito nos testes:


    Aprendizagem com IA

    Punyo, assim como outros robôs da Toyota, utiliza um avançado sistema de aprendizado de IA para realizar uma variedade de tarefas. Basicamente, a tecnologia apresenta exemplos com algumas atividades e, em seguida, o robô pratica essas tarefas em simulação durante algumas horas. Assim, ele aprende a executar aquelas ações.
    Esse sistema também permite definir variáveis adicionais, como a proximidade em seguir os movimentos do exemplo ou a prioridade dada à velocidade, eficiência ou à criticidade de realizar o trabalho corretamente.
    Punyo, além de ser uma gracinha, pode revolucionar o modo como as máquinas se movimentam e garantir maior segurança e eficiência quando os robôs estiverem no futuro em nossas casas.

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    @Toyota Research Institute
  • 20240227

    COFUNDADOR DO GOOGLE É PROCESSADO POR ACIDENTE AÉREO FATAL


    Sergey Brin, cofundador do Google, está sendo processado pela viúva de um dos pilotos mortos em um trágico acidente aéreo ocorrido na costa da Califórnia, em maio de 2023. O processo acusa uma modificação mal instalada como causa do desastre e alega que representantes de Brin teriam intencionalmente atrasado os esforços de resgate para destruir evidências.

    O que você precisa saber:
    As alegações de atraso de resgate para destruição de evidências foram reportadas primeiro por Bloomberg e Fortune.
    Uma queixa atualizada foi arquivada em 13 de fevereiro no Tribunal Superior do Condado de Santa Clara, na Califórnia.
    Os documentos do processo revelam que Lance Maclean e o copiloto Dean Rushfedlt foram contratados para transportar o hidroavião de Brin da Califórnia para Fiji, visando um passeio entre ilhas com amigos.
    A viagem do hidroavião Viking Air Twin Otter Series 400, avaliado em 8 milhões de dólares e equipado com dois motores, necessitava de um sistema de combustível auxiliar.
    Alega-se que a instalação desse sistema foi feita “de memória” por um mecânico, sem a consulta a uma lista de verificação ou o devido registro junto à FAA (Administração Federal de Aviação dos EUA).

    Durante o primeiro trecho do voo para o Havaí, o sistema de combustível falhou, levando à queda da aeronave no oceano enquanto tentava retornar à Califórnia. A Guarda Costeira chegou ao local em 15 minutos, mas não conseguiu resgatar nenhum dos pilotos do avião, que estava de cabeça para baixo e parcialmente submerso.

    Além de Brin, o processo inclui como réus a Google e a firma de investimento familiar de Brin, a Bayshore Management, co-proprietárias do avião, bem como os responsáveis pela organização do voo e pela manutenção da aeronave.

    Após o acidente, Brin teria prometido auxiliar na recuperação, mas, segundo alegações, seus representantes informaram a viúva do piloto, Maria Magdalena Olarte, que a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) estava impedindo a recuperação dos corpos — uma afirmação que a NOAA negou, de acordo com a queixa.

    A viúva do piloto busca reparação por meio de cinco acusações, incluindo morte culposa e negligência, e está exigindo que o caso seja julgado por um júri.

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    20240226

    O QUE MUDOU APÓS DEZ ANOS APÓS VAZAMENTOS DE SNOWDEN?

    Snowden vive exilado em Moscou, e o serviço de inteligência americano ainda coleta enormes quantidades de informações privadas armazenadas e transmitidas eletronicamente.

    Em 2013, Edward Snowden detonou um escândalo, ao revelar que o enorme aparato de espionagem dos Estados Unidos invadia comunicações e coletava dados de pessoas de todo o mundo: de simples publicações em redes sociais a telefonemas da então chanceler alemã Angela Merkel.

    Na época um funcionário terceirizado da Inteligência, Snowden mostrou que ninguém estava a salvo de escutas telefônicas da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês), muito menos os americanos, cujas comunicações privadas são, em tese, protegidas pela Constituição.

    Dez anos depois, Snowden vive exilado em Moscou, e o serviço de inteligência americano ainda coleta enormes quantidades de informações privadas armazenadas e transmitidas eletronicamente. Mas suas revelações tiveram um impacto duradouro, ao impulsionar a proteção da privacidade na Europa e nos Estados Unidos e acelerar o uso da criptografia.

    Após os vazamentos, "aconteceu um debate histórico em quase todas as democracias ocidentais sobre a relação entre os cidadãos e os programas estatais de vigilância em massa, sobre se a supervisão desses programas era adequada", disse Ben Wizner, da ONG 'American Civil Liberties Union' (ACLU) e advogado de Snowden.

    Rede global de coleta de dados

    Snowden, um administrador de sistemas da NSA de 29 anos, baixou milhares de documentos da agência e da CIA que mostravam o alcance da rede mundial de coleta de dados iniciada após os ataques de 11 de setembro de 2001.

    Os documentos entregues a jornalistas em encontros secretos em Hong Kong mostraram como o serviço de inteligência americano trabalhou com seu homólogo britânico GCHQ e com outras agências similares para criar arquivos sobre bilhões de pessoas sem qualquer motivo para suspeita.

    Esses papéis evidenciaram que os Estados Unidos eram capazes de grampear os telefones de líderes aliados e que a NSA tinha um programa chamado Prism que coletava dados de gigantes da Internet como Google e Facebook, com e sem seu consentimento.

    A NSA coletou dados de ligações da principal operadora de telefonia móvel do país, a Verizon, e rastreou, recorrentemente, dados de empresas, hospitais e universidades.

    Snowden também revelou que o GCHQ captou, com a ajuda da NSA, todo o tráfego que circulava pelos maiores cabos de comunicações submarinas do mundo. O GCHQ também tirou, secretamente, milhões de fotos das câmeras de computador de pessoas comuns, enquanto elas estavam em chats de webcam do Yahoo!.

    O problema, disse Snowden, não foi a justificativa da luta contra o terrorismo, mas a existência de programas secretos virtualmente sem limites.

    Indignação

    As revelações provocaram indignação da opinião pública, mas também a inteligência americana, que acusou Snowden de devastar os programas antiterroristas e de ajudar os inimigos dos Estados Unidos. As agências de espionagem se recusaram a listar os danos causados, alertando apenas que sua vigilância permitia impedir dezenas de ataques.

    Em 2016, o então diretor nacional de Inteligência, James Clapper, lamentou que Snowden tenha tornado o trabalho da NSA muito mais difícil, ao pressionar empresas de Internet e de comunicações móveis, assim como os fabricantes de aplicativos e outros do setor, a criptografarem seus serviços.

    Para Wizner, o vazamento reforçou as liberdades civis, ainda que cada vez mais empresas de Internet coletam dados de usuários.

    Snowden obrigou a Casa Branca, o Congresso e os tribunais a reverterem o curso das atividades de espionagem que haviam aprovado em segredo, a revisar as competências da NSA e a cancelar alguns programas.

    “O Congresso, pela primeira vez desde 1970, legislou para reduzir, em vez de ampliar, as autoridades de vigilância”, disse Wizner.

    Em 2018, a União Europeia lançou o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), com o objetivo de limitar as possibilidades de empresas americanas, como Google ou Facebook, de coletarem e fazerem um uso livre de dados dos usuários.

    "As revelações de Snowden sobre a vigilância mundial afetaram, de forma tangível, o debate sobre a privacidade na Internet na Europa", escreveu o diretor da Responsible Technology e do Grupo Omidyar, Gus Rossi.

    De acordo com o GDPR, a Meta, proprietária do Facebook, foi multada em 1,2 bilhão de euros (1,3 bilhão de dólares, ou em torno de 6,4 bilhões de reais na cotação atual) pela Irlanda no mês passado, por violar a proteção de dados da UE. Isso aconteceu porque os dados coletados de usuários europeus e transferidos para os Estados Unidos não estavam a salvo da NSA e da CIA.

    Exílio em Moscou

    Hoje, aos 39 anos, Snowden continua defendendo mais proteções de privacidade. Ele mora em Moscou com sua esposa americana e os dois filhos, nascidos na Rússia, e ganha a vida com conferências e consultorias privadas.

    Ele não pode deixar a Rússia por não dispor de outro refúgio e é procurado pelos Estados Unidos por crimes graves tipificados na Lei de Espionagem.

    "Ele preferia estar em outro lugar. E ambos gostaríamos que houvesse outra opção além de uma cela em uma penitenciária de segurança máxima, ou de viver na Rússia", disse Wizner.

    Marcy Wheeler, uma jornalista freelancer especializada na relação entre Inteligência e direito, é mais cética sobre as conquistas resultantes das revelações feitas por Snowden.

    A NSA simplesmente consegue aquilo de que necessita "por outros meios", afirmou.

    "A vigilância mais importante, dirigida aos americanos (...) é feita pelo FBI (a Polícia Federal americana) e, com ainda menos supervisão, pelos estados e localidades", acrescentou.

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    20240222

    ANATEL INVESTIGA USO DE PROGRAMA QUE ACESSA REDE 4G ENCONTRADO NA ABIN

    A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) está em meio a uma investigação de grande alcance após a descoberta de um programa controverso dentro da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), suspeito de ter acesso à rede de telefonia 4G. O programa em questão, denominado LTESniffer, levanta sérias preocupações sobre a segurança cibernética e a privacidade dos cidadãos brasileiros.

    * O programa, segundo informações disponíveis, tem a capacidade de coletar dados da rede de telefonia 4G.
    * Isto inclui informações sensíveis como o IMSI (International Mobile Subscriber Identity), que identifica cada usuário na rede.

    * Embora o LTESniffer não consiga acessar comunicações criptografadas, ele ainda representa uma ameaça significativa à privacidade dos usuários de telefonia celular.

    A revelação veio à tona por meio da decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou uma operação de busca e apreensão contra Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin durante o governo de Jair Bolsonaro. O LTESniffer foi mencionado como parte das descobertas feitas pela Polícia Federal durante essa operação.

    A Abin, por sua vez, negou veementemente à Folha de S. Paulo qualquer envolvimento em atividades invasivas contra redes, afirmando que seu foco está na segurança cibernética do país. Em comunicado à Folha, a agência de inteligência destacou que realiza estudos sobre o funcionamento de ferramentas como o LTESniffer para proteger contra possíveis ameaças cibernéticas.

    A Anatel, em resposta às preocupações levantadas, iniciou uma investigação e está em contato com a Abin para esclarecer a finalidade e o escopo do programa encontrado. As operadoras de telefonia também foram notificadas para determinar se houve ataques às suas redes e quais medidas foram tomadas para proteger a integridade dos dados dos clientes.

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    20240219

    MOTD

    Calculando a diferença entre duas entre 16/02/2024 e 16/02/2023 diretamente no Bash do Linux:
    # echo $(expr $(expr `date -d "2024-02-16" +%s` - `date -d "2023-02-16" +%s`) / 86400) 365

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    20240213

    NOVOS ÓCULOS INTELIGENTES PROMETEM “SUPERPODERES DE IA”

    Uma nova geração de óculos inteligentes está chegando ao mercado, e os olhos se volta para o Frame, um dispositivo que promete dotar seus usuários com “superpoderes de IA”. Desenvolvido pela startup Brilliant Labs, esse dispositivo vestível de código aberto promete uma série de funcionalidades, incluindo tradução de IA, busca na web e análise visual em tempo real.

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    20230125

    COMO A INTERNET VIA SATÉLITE VEM SE TORNANDO UMA REALIDADE

    Com a ascensão da indústria espacial comercial, o custo dos lançamentos espaciais diminuiu consideravelmente nos últimos anos. Dessa forma, a contratação de empresas de foguetes que coloquem satélites comerciais em órbita abre caminho para constelações oferecerem seus serviços de internet. Essa nova rede deve ser mais rápida que a tecnologia antiga baseada em satélite, que geralmente dependia de um ou dois satélite que orbitam a Terra.

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    20230119

    O QUE É CHATGPT E COMO ACESSAR A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM PORTUGUÊS

    O ChatGPT é um modelo de linguagem treinado com uma variedade de tópicos e estilos. Por enquanto, ele consegue gerar textos escritos de forma natural e coerente – pelo menos, na maior parte das vezes. Porém, é possível que futuramente ele possa inclusive usar microfone e alto-falante para se comunicar, como uma evolução do que entendemos de assistentes virtuais.

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    20230116

    TENDÊNCIAS DE CIBERSEGURANÇA PARA 2023

    Cibersegurança e TI são temas cada vez mais abordados nas empresas, e se intensificaram nos últimos anos, já que o mundo passou a demandar muito mais do digital. Observando o panorama atual, algumas tendências como adoção do Zero Trust, aumento de tráfego na rede, carência de profissionais de TI, necessidade no controle de latência e alguns ataques serão destaque em 2023.

    Como qualquer exercício de futurologia, as tendências podem ser voláteis. A projeção de mercado é baseada em muitos pontos e tudo pode se alterar, assim como as ameaças, que são cíclicas e evoluem em sofisticação. O importante é que as empresas tenham um norte, por isso, abaixo estão as principais tendências no mercado de cibersegurança para 2023. Com isso, será possível ajudar as empresas para que possam definir sua estratégia de cibersegurança, trabalhando por etapas para implementá-la.

    20230110

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