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20251121

TRIBUTE TO KRAFTWERK BY RODOLPHE BURGER AND JULIEN PERRAUDEAU

Le guitariste Rodolphe Burger et le multi-instrumentiste Julien Perraudeau rendent hommage à Kraftwerk en réinterprétant l’intégralité de l’album Radio-Activity. Une performance du troisième type, donnée devant le public du festival C’est dans la vallée.

Rodolphe Burger incarne depuis plus de trente ans une carrière aussi éclectique qu’audacieuse. Guitariste, chanteur et infatigable créateur, il a bâti une œuvre prolifique à travers sa discographie, son label Dernière Bande et la Compagnie Rodolphe Burger, multipliant les collaborations avec des artistes de tous horizons.

Multi-instrumentiste et ingénieur du son formé au CNSM, Julien Perraudeau a cofondé le groupe Diving With Andy avant de devenir un collaborateur recherché, aux côtés d’artistes comme Rodolphe Burger, Jacques Higelin ou Erik Truffaz. À l’aise sur scène comme en studio, il navigue entre pop, rock et musiques expérimentales.

Ensemble, Rodolphe Burger et Julien Perraudeau s’attaquent à un mythe : Radio-Activity de Kraftwerk. Sorti en 1975, cet album marque un tournant dans la grande Histoire de la musique par son utilisation de sons synthétiques et son esthétique futuriste. Des titres comme Autobahn ou Radioactivity ont ainsi fait de Radio-Activity une œuvre fondatrice, influençant des générations d’artistes.

Filmé le 9 octobre au festival C’est dans la vallée, Sainte Marie aux Mines.

Leia mais em @arteconcert and More at www.arte.tv

20251013

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20250929

20250927

O QUE é STABLECOIN?

As stablecoins surgiram como uma alternativa às criptomoedas tradicionais, como o Bitcoin ou o Ethereum, que costumam ter preços muito voláteis. Mas o que exatamente é uma stablecoin? Ela vale a pena? Onde se compra? Como se usa?

Stablecoin é criptomoeda?
Sim. Stablecoin é um tipo de criptomoeda, mas com uma proposta diferente das moedas digitais mais conhecidas. Enquanto o Bitcoin, por exemplo, pode subir ou cair muito em um único dia, a stablecoin foi criada para manter um valor estável, geralmente pareado ao dólar americano (USD), ao euro, ao real ou até ao ouro.

Diferenças e semelhanças entre stablecoin e outras criptomoedas
As stablecoins se diferenciam das criptomoedas tradicionais por terem seu valor atrelado a um ativo estável, como o dólar ou o ouro, o que reduz significativamente a variação de preço. Já criptomoedas como o Bitcoin e o Ethereum não possuem lastro e, por isso, apresentam alta volatilidade no mercado.

Apesar dessas diferenças, ambas compartilham algumas semelhanças importantes: funcionam em redes blockchain, são negociadas em corretoras (exchanges) e armazenadas em carteiras digitais (wallets).

Como funciona uma stablecoin?
O princípio das stablecoins é simples: para cada unidade emitida, deveria haver uma reserva equivalente no ativo de referência. Por exemplo, se uma stablecoin vale US$ 1, a empresa que a criou precisa manter US$ 1 em caixa para garantir essa equivalência.

Nem todas seguem esse padrão de forma exata. Algumas são colateralizadas por outras criptomoedas, e outras tentam manter a estabilidade por algoritmos (as chamadas algorítmicas), o que traz mais risco.

Apesar da estabilidade, há cotação, sim, e ela pode variar alguns centavos.

Como comprar stablecoins?
Você pode comprar stablecoins em corretoras (chamadas exchanges) de criptomoedas. Algumas opções populares a Binance, Mercado Bitcoin, Coinbase, OKX e Kraken

O processo é semelhante com o de compra de qualquer cripto:
Crie uma conta na exchange.
Deposite dinheiro (via Pix, transferência, boleto, cartão, etc.).
Escolha a stablecoin que quer comprar.
Realize a compra e guarde a moeda na sua carteira digital.
Coinbase cryptocurrency exchange
Nadezda Murmakova/Shutterstock

Com stablecoins, você pode:
Usar como meio de pagamento: algumas lojas ou plataformas já aceitam stablecoins, principalmente no exterior.
Transferências internacionais: é possível mandar stablecoins para fora do país com taxas mais baixas que bancos.
Proteger valor: muitos usam stablecoins para “escapar” da inflação ou da desvalorização da moeda local.
Investir ou obter rendimento: em plataformas de finanças descentralizadas (DeFi), é possível “emprestar” suas stablecoins e ganhar juros, mas isso envolve riscos e exige conhecimento.
Cartões de cripto: algumas plataformas emitem cartões (geralmente Visa ou Mastercard) que permitem gastar stablecoins como se fossem reais ou dólares.

Stablecoins não são usadas para investir em ações na bolsa, mas são úteis como reserva de valor ou etapa intermediária em negociações com outras criptos.

Onde guardar stablecoins?
As stablecoins são armazenadas em carteiras digitais, chamadas wallets. Existem três tipos principais:

Carteira da exchange: prática, mas depende da segurança da plataforma.
Carteiras próprias, como Trust Wallet ou MetaMask: você controla sua chave privada.
Carteiras físicas (hardware wallets): oferecem máxima segurança, como um cofre digital.
Alguns bancos digitais, como o Nubank, já oferecem acesso limitado a stablecoins. Mas a maioria ainda depende de plataformas cripto.

Quem pode comprar uma stablecoin?
Qualquer pessoa maior de 18 anos, com acesso à internet e documentos como RG e CPF, pode comprar stablecoins. Basta se cadastrar em uma exchange e seguir o processo de verificação de identidade.

Quais são as principais stablecoins?
Hoje existem mais de 200 stablecoins, mas algumas se destacam pela popularidade, confiabilidade ou volume de negociação:
USDT (Tether): mais usada no mundo; pareada ao dólar. Já teve polêmicas sobre suas reservas.
USDC (USD Coin): também pareada ao dólar, com mais transparência e auditorias regulares.
DAI: descentralizada, atrelada ao dólar, mas garantida por outras criptos como Ethereum.
BUSD (Binance USD): criada pela Binance, também ligada ao dólar; está sendo descontinuada.
PAXG (PAX Gold): ligada ao ouro físico. Cada unidade representa cerca de 31g do metal.
BRZ (Brazilian Digital Token): pareada ao real; criada pela Transfero e usada por brasileiros.

Ativo de referência
É o bem ao qual a stablecoin está atrelada. Pode ser uma moeda fiduciária (como dólar, real ou euro), um metal precioso (como o ouro) ou até mesmo outras criptomoedas.

Modelo de lastro:
Existem três tipos principais:

Fiat-backed: são garantidas por reservas em dinheiro real, como é o caso do USDT (Tether) e do USDC.
Crypto-backed: são garantidas por outras criptomoedas como colateral, geralmente com excesso de garantia. Um exemplo é o DAI.
Algorítmicas: não possuem reservas reais, e sim mecanismos automáticos (como emissão e queima de tokens) para manter a paridade. Um exemplo foi a TerraUSD (UST), que colapsou em 2022.
Nível de centralização
Algumas stablecoins são controladas por empresas ou organizações centralizadas (como o USDC, ligado à Circle). Outras são gerenciadas de forma descentralizada por comunidades ou DAOs, como o DAI.

Transparência e auditoria
Nem todas as stablecoins divulgam com clareza as reservas que garantem seu valor. A falta de transparência pode gerar desconfiança e impactar a segurança dos investimentos.

Atenção: nem toda stablecoin é segura
Apesar da proposta de manter um valor estável, algumas já colapsaram, como foi o caso da TerraUSD (UST) em 2022, que perdeu seu lastro e causou prejuízos de bilhões de dólares. Por isso, antes de investir, é fundamental pesquisar a reputação do projeto, verificar se há lastro real e auditorias independentes, além de sempre diversificar seus investimentos para reduzir riscos.

Stablecoin tem data de validade?
Não. Elas não vencem, mas é preciso cuidar da segurança da carteira onde são guardadas.

Qual a diferença de stablecoin para Bitcoin?
Bitcoin é volátil e sem lastro; stablecoin tem valor estável, normalmente atrelado a uma moeda ou ativo.

Para que serve uma stablecoin?
Para transferências rápidas, proteção contra câmbio, pagamentos, e até obtenção de rendimentos em plataformas DeFi.

Precisa declarar stablecoin no Imposto de Renda?
Sim. Assim como outras criptomoedas, o usuário precisa declarar stablecoins se o valor total ultrapassar R$ 5 mil.

20250914

20250908

POR QUE O MUNDO MODERNO EXALTA A ESTUPIDEZ - A MORTE DA SABEDORIA

Vivemos tempos em que tudo é imagem, tudo é performance, tudo é venda. Influenciadores sem conteúdo, distrações vazias, ostentações banais — e por trás disso, um sistema que se alimenta da superficialidade. Neste vídeo, mergulhamos numa análise crítica e profunda sobre o impacto da cultura do espetáculo, da distração em massa e do colapso dos símbolos que davam sentido à vida.

🤯 Por que tantas pessoas inteligentes se perdem em conteúdos rasos?
📱 O que as redes sociais estão fazendo com nossa atenção e com nossa liberdade?
💡 Como resgatar o que realmente tem valor num mundo que só premia o que brilha?

Inspirado por pensadores como Guy Debord, Zygmunt Bauman, Hannah Arendt e Nietzsche, este vídeo é um convite à reflexão, à resistência e à reconexão com a essência.

Se o mundo ficou raso, pensar virou um ato de coragem.


📚 . Sociedade do Espetáculo / Imagem / Simulacro
Guy Debord – A Sociedade do Espetáculo (1967)

Obra central para entender a crítica à transformação da realidade em representação e espetáculo.

Citação direta no seu texto: “A era moderna é a era da publicidade. Quanto mais você se mostra, mais você vale.”

Jean Baudrillard – Simulacros e Simulação (1981)

Explora como os signos e imagens substituíram a realidade; vivemos em uma era de "hiper-realidade".

🌊 2. Modernidade Líquida / Crise de Sentido
Zygmunt Bauman – Modernidade Líquida (2000)

A ideia de que as estruturas sólidas da sociedade (religião, política, identidade) se tornaram instáveis e fluídas.

Fundamenta a ideia de vazio simbólico, precarização das relações e consumismo como modo de ser.

Música de Fundo: Spirit of Fire - Jesse Gallagher

More at @A Psique

20250906

20250901

MOTD

TURBULÊNCIA!

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20250825

MOTD

BACK DO WORK!

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HAPPY BIRTHDAY, LINUX KERNEL!

On August 25, 1991, 21-year-old Linus Torvalds announced he was developing “a (free) operating system (just a hobby, won't be big… ).”

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TRUSS LINK: O ROBÔ QUE CRESCE, SE TRANSFORMA E SE REPARA SOZINHO

Você já imaginou robôs que crescem, se consertam e mudam de forma sozinhos? Esses são os robôs Truss Link: basicamente, são módulos em forma de barra com ímãs em cada extremidade. Eles se transformam ao absorver partes de outros robôs semelhantes.

O trabalho foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Columbia e resultou em um artigo publicado na revista Science Advances.
Os módulos podem se expandir e contrair, rolar e se conectar entre si por meio dos ímãs. Esses robôs são capazes de transformar sua estrutura, mudando-a de bidimensional para tridimensional. Ele também pode substituir uma bateria descarregada por uma nova.

No vídeo, é possível observar que, em determinado momento, o conjunto de robôs pega outro módulo, que usa como uma espécie de bengala. Isso, segundo os pesquisadores, permitiu aumentar sua velocidade de descida em mais de 66%. A ideia é fazer com que os robôs se aproximem de corpos biológicos, ou seja, corpos capazes de crescer, se curar e se adaptar.



Como o robô muda sua forma?

. Um Truss Link contraído mede 28 cm de comprimento e pesa 280 g.

. Quando totalmente expandido, um Truss Link pode aumentar seu comprimento em mais de 53%, chegando a 43 cm.

. O interior do conector é magnético e pode ficar ativo, com o ímã exposto na ponta, ou totalmente inativo, com o ímã retraído.

. O ímã esférico é feito de neodímio e é mantido no lugar por um suporte magnético. Esse suporte permite que o ímã gire livremente até encontrar uma posição de equilíbrio ao se aproximar de outro ímã.

. Esse mecanismo garante uma conexão forte entre vários módulos, mesmo em uma ampla e contínua variedade de ângulos.

Imagem ilustra os mecanismos internos e funcionamento do módulo robótico, conforme descrito no texto:

Truss Link: o robô que cresce, se transforma e se repara sozinho

Por que essa capacidade é importante para um robô?

Hod Lipson, coautor do estudo, explica que, conforme os robôs se tornam cada vez mais presentes no nosso dia a dia, é essencial que eles possam se adaptar e se restaurar sozinhos.

“Não podemos depender dos humanos para manter essas máquinas. Os robôs precisam, no fim das contas, aprender a cuidar de si mesmos.“
Hod Lipson

“Autonomia verdadeira significa que os robôs não devem apenas pensar por si mesmos, mas também se sustentar fisicamente. Assim como a vida biológica absorve e integra recursos, esses robôs crescem, se adaptam e se reparam usando materiais do ambiente ou de outros robôs.”
Martin Wyder, autor principal do estudo.

Módulos se conectam e ajudam uns aos outros a mudar de forma (Imagem: Science Advances)
Além de criar os robôs, os pesquisadores também desenvolveram suas próprias leis do metabolismo robótico:

“Primeiro”, escrevem, “o metabolismo robótico não pode depender de suporte físico ativo de nenhum sistema externo para realizar seu crescimento; o robô deve crescer usando apenas suas próprias habilidades. A única assistência externa permitida é aquela que vem de outros robôs feitos dos mesmos componentes. Segundo, a única provisão externa ao metabolismo robótico é energia e material na forma de robôs ou partes de robôs. Nenhum novo tipo de componente externo pode ser fornecido.”

A equipe afirma que esses robôs modulares e mutáveis podem, um dia, ser úteis em operações de resgate em desastres ou em missões de exploração espacial. E também desempenhar tarefas simples e repetitivas de intralogística e manufatura.

Artigo original em @olhardigital.com.br

20250804

TITLE: GEORGE MICHAEL - MISS SARAJEVO


Is there a time for keeping a distance
A time to turn your eyes away
Is there a time for keeping your head down
For getting on with your day

Is there a time for Kohl and lipstick
A time for cutting hair
Is there a time for high street shopping
To find the right dress to wear


Here she comes
Heads turn around
Here she comes
To take her crown

Is there a time to walk for cover
A time for kiss and tell
Is there a time for different colors
Different names you find it hard to spell

Is there a time for first communion
A time for east 17
Is there a time to turn the mecca
Is there a time to be a beauty queen

Here she comes
Beauty plays the crown
Here she comes
Surreal in her crown

Is there a time for tying ribbons
A time for Christmas trees
Is there a time for laying tables
When the night is set to freeze

Composers: Adam Clayton / Brian Peter George Eno / David Evans / Laurence Mullen / Paul David Hewson

20250728

MIMO

Mimo da meu irmão Alvaro Jr e minha cunhada Luciana: uma miniatura linda de bike cheia de detalhes.

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